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Penalva do Castelo conta com orçamento de 13 milhões de euros para 2023

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13.01.23
fotografia: Jornal do Centro
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Fotografia: Jornal do Centro
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 Penalva do Castelo conta com orçamento de 13 milhões de euros para 2023

O orçamento de Penalva do Castelo em 2023 é de 13 milhões de euros e vai incidir, sobretudo, no ambiente e no urbanismo, disse o presidente da Câmara à agência Lusa.

“São mais de 13 milhões, superior em mais de um milhão de euros ao do ano passado, muito por causa das competências das escolas que agora estão na Câmara”, disse Francisco Carvalho.

Do plano estratégico para este ano, o presidente destacou as áreas do urbanismo e ambiente como “as de maior intervenção, em termos de investimento, mas, claro, sem descuidar a área social e a educação, que são muito importantes” para o executivo.

“Até ao final do primeiro semestre temos cinco obras que têm de ser finalizadas, porque são financiadas pela Comunidade Europeia, no âmbito do PT2020. E, por isso, a nossa prioridade vai para aí, porque se não as concluirmos perdemos o direito às ajudas”, justificou.

Obras que totalizam “um custo a rondar os três milhões” para a Praça Magalhães Coutinho, a Praça do Antigo Município, a requalificação da Rua 1.º de Dezembro, a recuperação do Mosteiro do Santo Sepulcro e a ciclovia” na vila.

No centro das suas prioridades, está “a qualidade da água e a sustentabilidade dos recursos hídricos” para o concelho e, para isso, vai ser construída ainda este ano a estação de tratamento de água (ETAR) no rio Côja.

“Com a construção desta última ETAR fechamos um ciclo para termos água em qualidade e quantidade suficiente para o abastecimento total do concelho, sem necessidade de irmos à barragem de Fagilde”, assumiu.

Francisco Carvalho disse que com estas obras está “criada resiliência ao sistema de Fagilde, porque, com tantas hesitações que têm ocorrido, o Município de Penava do Castelo não pode ficar de braços cruzados à espera que aconteça”.

“Já investimos cerca de 800 mil euros para procurarmos ser autossuficientes, para não dependermos de ninguém, porque o coletivo é muito bonito quando todos se entendem e remam para o mesmo lado, de outra forma não”, assumiu.

A ETAR no rio Côja “está já com o projeto feito e conta também com um subsídio da APA [Agência Portuguesa do Ambiente] em 195 mil euros, de um total de cerca de 400 mil, e tudo indica que, ultrapassadas toas as questões burocráticas, será adjudicada em março”.

A construção “do jardim dos Paços do Concelho, para embelezar o espaço onde se situa a sede do município e colocar mais verde nesta área envolvente” também avança e, para isso, “há um projeto na ordem dos 30 mil euros”.

“Depois, claro, há outras áreas importantes, como a transferência para as freguesias, que não pode ser descuidado pela Câmara, porque têm direito a concluir as obras que elencaram. E ainda é uma transferência considerável”, acrescentou.

A par disto, e “mesmo tendo outras obras na área do ambiente e urbanismo”, o executivo “não descuida a área social e a educação que são prioridade” para a autarquia, uma vez que “são pilares da sociedade e, por isso, estão contemplados apoios” nestas áreas.

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