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Performance “Dupla Fenda” este sábado no Museu Nacional Grão Vasco

O projeto Corpo Museu chega à sua última apresentação com a performance “Dupla Fenda”

Carolina Vicente
 Performance “Dupla Fenda” este sábado no Museu Nacional Grão Vasco - Jornal do Centro
14.02.25
fotografia: Luís Belo
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 Performance “Dupla Fenda” este sábado no Museu Nacional Grão Vasco - Jornal do Centro
14.02.25
Fotografia: Luís Belo
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 Performance “Dupla Fenda” este sábado no Museu Nacional Grão Vasco - Jornal do Centro

O projeto Corpo Museu, criado por Joana Gomes Martins e Júlio Cerdeira, chega ao fim este sábado. A última apresentação está agendada para o dia 15 de fevereiro e conta com a participação de Bianca Turner, artista virtual e performer, que traz o videomapping como elemento que centra a criação.

A escolha do título “Dupla Fenda” remete para a experiência da física quântica que demonstra como a observação pode influenciar a matéria. Segundo Joana Gomes Martins, essa ideia esteve sempre presente no projeto: “Abrir a possibilidade aos espectadores de criarem connosco. Aconteceu tanto no Cratera, que foi a primeira performance, como no Corpografia a uma Cidade. Havia sempre um espaço de criação ou de reimaginação coletiva com os performers e com o público”.

No Museu Nacional Grão Vasco, a dupla de criadores encontrou um outro ponto de interesse: as lacunas existentes nas obras expostas. “Dupla Fenda” parte dessa ideia de ausência e da passagem do tempo sobre as peças do museu. “Das primeiras impressões que tivemos das visitas que fizemos ao museu foi esta ideia de tentar abrir caminho pelo que não é visível, ou pelo que já não existe”, explica Joana Gomes Martins.

Entre as lacunas que a performance pretende explorar, estão obras inacabadas, obras que sofreram ação do tempo, como pinturas desbotadas ou esculturas que perderam partes, e obras que já chegaram riscadas ao museu por serem associadas ao mal.

Joana Gomes Martins sublinha que o espetáculo não pretende apenas olhar para essas falhas, mas também criar a partir delas: “Interessa-nos também fabular um bocadinho sobre aquilo que é a eventual continuidade da obra (…), encararmos o processo e trazê-lo para a performance enquanto foco”.

O projeto Corpo Museu partiu da ideia de que o corpo pode arquivar memórias e narrativas, tal como um museu, e chega ao fim com “Dupla Fenda”. Questionada sobre uma possível continuação noutras cidades, Joana Gomes Martins admite que a possibilidade existe, mas sem planos concretos.

“Dupla Fenda” tem lugar no Museu Nacional Grão Vasco e vai ser apresentado numa sessão para o público escolar a 14 de fevereiro, e para o público geral a 15 de fevereiro, às 16h00 e às 21h00, com entrada gratuita.

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 Performance “Dupla Fenda” este sábado no Museu Nacional Grão Vasco - Jornal do Centro

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