FAGILDE 9DEZ24 vsfinal APA arrastados
440740475_7157807077664106_3187107522035313132_n
catalino
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…

13.12.24

A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…

13.12.24

Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…

11.12.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 As águas e o almirante

por
Jorge Marques

 Entre o Sistema e a Liderança
Home » Notícias » Colunistas » Pessoas, projetos e partidos

Pessoas, projetos e partidos

 Pessoas, projetos e partidos
24.07.21
partilhar

Costuma dizer-se que nas eleições autárquicas o que conta são as pessoas e não os partidos. Que o poder autárquico está mais perto do povo! Esta é apenas uma meia verdade, porque na realidade os candidatos a presidente são escolhidos pelo chefe do partido e a ele devem obediência e lealdade. Estão ao serviço do partido e procuram gerir as autarquias da melhor maneira para conquistarem simpatias eleitorais. O boletim de voto não tem caras, tem símbolos dos partidos!
O problema começa quando esses eleitos julgam conhecer tudo melhor do que ninguém e não usam o conhecimento organizado da sociedade. É por isso que o maior inimigo da democracia é a ignorância. Fica-se com a ideia que os cidadãos precisam gritar diariamente que não são estúpidos e que percebem o que se está a passar. Claro que neste caso a estupidez está do outro lado, que logo a seguir se manifesta através da arrogância.
Outra tolice é imaginar que não cometem erros, que há líderes providenciais que deixam heranças. A única e verdadeira herança, quando há uma boa governação é ter aprendido com ela e não tentar repetir, mas fazer melhor. Herança é investir numa administração organizada que resista aos maus autarcas. As coisas não são complicadas, são complexas, resolvem-se em inter-relação, não com o pontapé para a frente. Menos ainda com simplificação, recorrendo a nós/eles, esquerda/direita ou indígenas/forasteiros. Isso é fugir aos problemas! E quanto a maiorias, elas vivem mais de deveres do que de direitos, tem o peso de mais confiança!
Um outro pecado capital é a relação entre política e administração autárquica. É evidente que a administração é dirigida politicamente pelos eleitos. Mas isso não justifica uma má gestão e onde os postos de trabalho da autarquia são reféns do partido que ganha as eleições. Há aqui uma necessidade de equilíbrio em que o fiel da balança só pode ser o mérito efetivo, o desempenho e não o cartão do partido…
Governar é sempre insatisfação, pensar que aquilo que nos é dado pode ser feito ainda melhor e de outra forma…Não é esfregar a barriga!

 Pessoas, projetos e partidos

Jornal do Centro

pub
 Pessoas, projetos e partidos

Colunistas

Procurar