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O presidente da SAD do Académico de Viseu garantiu, em comunicado, que a mudança na liderança técnica “não altera o rumo nem o objetivo do projeto de subida”.
Sérgio Vieira saiu do clube no início desta semana. O técnico, de 42 anos, não resistiu ao mau arranque na II Liga, com apenas uma vitória e três empates em sete jornadas, numa temporada em que assumiu que o objetivo era lutar pela subida de divisão, acertando com a SAD a rescisão amigável do contrato até junho de 2026.
“Decidimos a mudança de treinador após um início de época aquém das expectativas. É assim no futebol. Contudo, não muda a nossa exigência nem o compromisso com a continuidade deste projeto absolutamente profissionalizado, que não implode ao sabor dos resultados”, afirmou o Mariano Lopez, recordando que o Académico “veio para ficar” e que a ambição do clube “não termina com a desilusão de um jogo, de uma época, nem de duas ou três”.
O presidente defendeu ainda que a gestão da SAD não cede “a ambientes tóxicos” que, segundo o mesmo, “têm proliferado em torno do futebol”.
“Ceder a isso é característica dos inseguros e dos desfocados. Com serenidade, continuamos focados no nosso caminho e nos objetivos definidos desde o início”, acrescentou.
Na mensagem, o líder academista fez questão de destacar o trabalho desenvolvido para além do futebol profissional, nomeadamente na formação, apoio ao clube e investimento em infraestruturas, sublinhando que esse esforço “é reconhecido pela generalidade dos academistas”.
O dirigente deixou também palavras de agradecimento aos patrocinadores e parceiros, que considera “pilares decisivos” no crescimento do projeto.
“São empresas e instituições que acreditam no Académico e que partilham connosco uma visão sólida e ambiciosa, profundamente ligada à cidade e à região. O seu apoio mede-se, sobretudo, na forma como dignificam o nome do nosso clube”, afirmou.
Por outro lado, lamentou “o ambiente negativo de ofensas e ruído” que diz estar a ser criado em torno da SAD, garantindo que não permitirá que isso afete a equipa.
“Recuso em absoluto esse ambiente, porque só prejudica o nosso trabalho e os nossos jogadores. Continuaremos a agir com responsabilidade e a defender os verdadeiros valores do Académico: apoio, união e respeito”, concluiu, reafirmando a confiança de que o clube alcançará os seus objetivos.