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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Primeira fase do parque industrial de Lordosa custa 4,5 milhões de euros

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 Primeira fase do parque industrial de Lordosa custa 4,5 milhões de euros
18.07.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Primeira fase do parque industrial de Lordosa custa 4,5 milhões de euros
18.07.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Primeira fase do parque industrial de Lordosa custa 4,5 milhões de euros

A criação da área de acolhimento empresarial de Lordosa em Viseu é uma obra de grande alcance e a pensar já no futuro, anunciou o presidente da Câmara durante a cerimónia de consignação que se realizou esta segunda-feira. Fernando Ruas falou de uma obra esperada há já algum tempo.

Com um investimento na ordem 4,5 milhões de euros, o autarca pediu para que não haja atrasos.
“Que sejam cumpridos os prazos e que a Câmara cumpra também a sua parte a responsabilidade que tem para que estas obras públicas não entrem na fatalidade de estarem sempre atrasadas”, disse.
As obras de urbanização da primeira fase do Parque Industrial vão permitir, inicialmente, a criação de 14 lotes para as empresas, mas também investimento nas acessibilidades. Uma forma de, segundo o autarca, potenciar a economia.

“Há aqui uma grande determinação da Câmara Municipal com aquilo que perspetiva em relação ao futuro. Estamos a falar de um investimento de grande alcance que deixa terreno aberto para que a área empresarial possa ser uma realidade. Diria que estamos a antecipar um investimento com grande dimensão para que depois este espaço tenha as condições ideias para fixar empresários e depois fixar emprego”, acrescentou, lembrando que já há manifestações de interesse de empresas em ali se fixar.
Para o autarca, esta nova infraestrutura vai também equilibrar a malha urbana do concelho.

“Temos uma zona industrial localizada a sul, a maior parte dos serviços também estão localizados a sul e houve uma parte da população que acompanhou este movimento e desequilibrou um pouco a zona urbana. Precisamos de a equilibrar a norte e é isso que estamos a fazer”, sustentou.

A primeira fase da Área de Acolhimento Empresarial de Lordosa deverá ficar concluída no prazo de um ano, uma obra que “demorou a chegar”, mas que tem uma explicação, segundo Fernando Ruas.
“O pontapé de saída já foi dado há algum tempo. Agora vê-se alguma coisa. Começou com as expropriações, com os pagamentos, com as avaliações e tudo isto foi um processo que demorou algum tempo, mais do que estávamos à espera. Mas é pouco em relação àquilo que vamos vendo por aí. Há coisas que as vezes são iniciadas, anunciadas e que demoraram mais tempo e muitas vezes nem são concretizadas”, concluiu o autarca.

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