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Produtora de cereja e mirtilo vence concurso nacional para aumentar exploração agrícola em Resende

 Produtora de cereja e mirtilo vence concurso nacional para aumentar exploração agrícola em Resende - Jornal do Centro
26.06.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Produtora de cereja e mirtilo vence concurso nacional para aumentar exploração agrícola em Resende - Jornal do Centro
26.06.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Produtora de cereja e mirtilo vence concurso nacional para aumentar exploração agrícola em Resende - Jornal do Centro

Uma fruticultora de Resende recebeu 20 mil euros de apoio para ampliar a sua exploração frutícola. A bolsa foi entregue por uma academia de formação de frutas, que atribuiu três bolsas de instalação a empreendedores frutícolas do país no valor total de 60 mil euros.

Mónica Alves, de 43 anos, mantém uma exploração de mirtilos e cerejas em Resende. O valor da bolsa recebida vai ser aplicado na ampliação e reconversão da zona frutícola, que tem uma área total de 7,44 hectares: 3,88 de mirtilos e 3,56 de cereja.

Michele Rosa, que explora pomares de figos, pêssegos e damascos em Adofreire, Torres Novas, e João Almeida, que possui um pomar de pêssegos em Vale Formoso, Castelo Branco, são os outros dois empresários frutícolas premiados.

“Foram valorizados o grau de conhecimento técnico, o desenho estratégico do seu negócio e o impacto ambiental e práticas de sustentabilidade a aplicar”, justifica a Academia do Centro de Frutologia Compal em comunicado, tendo já atribuído bolsas no valor de 610 mil euros nos últimos dez anos.

A academia, que forma mais de 130 empreendedores frutícolas, realizou recentemente sessões com especialistas sobre a sustentabilidade ambiental, abordando temas como práticas de agricultura regenerativa e de conservação, produção agrícola e biodiversidade e produção biológica em escala.

O presidente desta iniciativa, José Jordão, lembrou que a academia conseguiu reunir produtores, empresários e entidades do setor frutícola nacional “com o objetivo de estimular a inovação no sector ao longo da cadeia de valor e de valorizar a fruta nacional”.

“Em 10 anos tem sido gratificante mostrar uma nova geração de fruticultores apostada em fazer diferente, em modernizar a imagem e as práticas do sector e em construir uma atividade mais sustentável”, acrescentou.

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