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Universidades e empresas uniram-se para criarem uma “Eurorregião” dedicada à baga do sabugueiro, abrangendo a zona Norte do país e a região espanhola da Galiza.
Várias universidades, empresas e a associação Inovterra juntaram-se para valorizar a fileira num projeto que arrancou em Tarouca, o concelho do país que mais aposta na cultura do sabugueiro.
Bruno Cardoso, dirigente da InovTerra, sediada em Tarouca, fala de “um marco muito importante na cultura do sabugueiro”.
“Nós conseguimos juntar universidades do Norte e a de Aveiro com algumas da Galiza para delinearmos uma investigação conjunta e também a criação de novos produtos a partir do sabugueiro. Pretendemos enriquecer a partilha do conhecimento sobre o sabugueiro para que possamos criar mais-valias para este produto endógeno”, explica.
Entre as universidades envolvidas neste projeto, estão também a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Santiago de Compostela.
Bruno Cardoso explica que essas mais-valias já estão a ser aproveitadas por duas empresas que estão envolvidas na “Eurorregião”. “Nós já partilhamos o conhecimento entre todos e já temos duas empresas dentro deste grupo de trabalho que já desenvolvem produtos a partir da investigação da universidade”, revela.
O representante da InovTerra diz que o projeto tem tudo para ser importante para o bago. “Tem sido um trabalho muito interessante. Não é uma coisa muito vulgar partilhar informação com dois países distintas e duas realidades diferentes”, refere.
Bruno Cardoso acrescenta que a investigação realizada nos dois lados da fronteira já permitiu desenvolver 30 produtos a partir do sabugueiro, do chá à cerveja, passando por compotas.