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Proximidade entre junta e população dá força à “separação” de freguesias

No distrito de Viseu, Parlamento validou cinco processos, dois no concelho de Tarouca e três em Tondela. Presidente de junta defende que apesar da desagregação, executivos podem trabalhar em conjunto em áreas como a proteção civil, educação ou ação social

Micaela Costa
 Proximidade entre junta e população dá força à “separação” de freguesias
18.12.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Proximidade entre junta e população dá força à “separação” de freguesias
24.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Proximidade entre junta e população dá força à “separação” de freguesias

A maior proximidade entre junta e população é um dos principais fatores que dão força à “separação” das freguesias, um processo que está prestes a chegar ao fim. A votação na Assembleia da República só acontece em janeiro, mas o grupo de trabalho parlamentar já validou as propostas de desagregação.

“Uma das razões apresentadas pelos fregueses nesta luta pela desagregação é a maior proximidade entre junta e população. Para as pessoas é melhor ter um executivo em cada freguesia, uma junta mais próxima que promove essa proximidade”, explicou ao Jornal do Centro o presidente da União de Freguesias de Vilar de Besteiros e Mosteiro de Fráguas, uma das que teve “luz verde” e vai a votação.

No distrito de Viseu, foram validados cinco processos, dois no concelho de Tarouca (uniões de freguesia de Gouviães e Ucanha e Tarouca e Dálvarese) e três em Tondela (Barreiro de Besteiros e Tourigo, São Miguel do Outeiro e Sabugosa e Vilar de Besteiros e Mosteiro de Fráguas).

Em todo o país, o grupo de trabalho parlamentar sobre a desagregação de freguesias validou 124 propostas de desagregação, podendo levar mais de 270 freguesias à situação em que estavam antes da reforma administrativa de 2013. A votação no parlamento acontece entre 15 a 18 de janeiro.

Paulo Carvalho contou ainda que o processo de desagregação iniciou na vontade dos populares, que se traduziu num abaixo-assinado.

“Quando surgiu a agregação houve logo um abaixo-assinado para tentar travar a criação da união de freguesias, o que não aconteceu. Quando surgiu a possibilidade de desagregação surge um novo abaixo-assinado. Houve uma grande vontade da população neste processo, não de todos os fregueses, mas houve muitas pessoas a querer”, recordou.

Essa vontade pode estar agora mais perto, faltando a votação no parlamento. “Só em janeiro é que teremos a resposta final, mas é verdade que este desejo das pessoas está mais próximo de ser concretizado”, disse.

Paulo Carvalho afirma que não deverá candidatar-se a nenhuma freguesia, “por respeito a ambas”, e espera que, apesar da desagregação, os executivos possam trabalhar em conjunto.

“Penso que deve haver uma certa união e os executivos que possam a vir ser eleitos devem trabalhar em conjunto. Há áreas como a proteção civil, a educação ou a ação social que têm projetos e parcerias que deveriam manter-se em prol da população”, frisou.

No distrito de Viseu, 12 uniões de freguesia pediram a desagregação nos concelhos de Nelas, Sátão, Tarouca, Viseu e Vouzela.

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