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PS questiona falta de ação da Câmara de Viseu para atrair curso de Medicina

Vereadores do Partido Socialista questionam ausência de iniciativas para atrair curso de Medicina para Viseu

 PS questiona falta de ação da Câmara de Viseu para atrair curso de Medicina
23.08.24
fotografia: Jornal do Centro
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 PS questiona falta de ação da Câmara de Viseu para atrair curso de Medicina
23.08.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 PS questiona falta de ação da Câmara de Viseu para atrair curso de Medicina

Os vereadores do Partido Socialista (PS) em Viseu manifestaram a sua preocupação sobre a ausência de iniciativas por parte da Câmara Municipal para atrair um curso de Medicina para a cidade, em linha com os recentes anúncios de novos cursos em Évora e Vila Real. 

Segundo os representantes do PS, Viseu possui as condições necessárias “para receber cursos de Medicina”, e já solicitaram reuniões com as instituições de ensino superior do concelho para discutir o que é necessário fazer “para que também a região possa ser uma alternativa na formação de médicos”.

Os vereadores questionam a atuação do presidente da Câmara de Viseu, indagando sobre as medidas concretas que têm sido tomadas para criar condições que permitam à cidade acolher o curso, à semelhança do que foi anunciado pelo Governo para Évora e Vila Real. “Até agora, a estratégia é culpar tudo e todos”, afirmam, colocando em dúvida o que tem sido feito no âmbito do “ecossistema do ensino superior e nas políticas públicas locais para fazer acontecer”.

Para os representantes do PS, Viseu apresenta um contexto favorável à formação médica, não só pelas suas instituições de ensino, mas também pela Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões, descrita como “um hospital central de referência, quer no atendimento ao utente, quer na investigação”. Nesse sentido, garantem já ter iniciado contactos para discutir estratégias de ensino superior para os próximos anos.

Embora considerem “legítimo” o anúncio de novos cursos de Medicina em outras cidades, os vereadores sublinham que “ainda há muito mais a fazer para resolver problemas que afetam o Serviço Nacional de Saúde”.

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