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Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai

Hugo Maravilha explicou atrasos com a falta de autonomia financeira das estruturas concelhias

 Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai - Jornal do Centro
21.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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21.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai - Jornal do Centro

As rendas já foram pagas, mas o PSD de Lamego continua a ser alvo de uma ação de despejo interposta pela proprietário do imóvel onde a estrutura concelhia tem a sua sede. O presidente da Concelhia, Hugo Maravilha, garantiu ao Jornal do Centro que a dívida, no valor de 3150 euros, está paga e a renda liquidada até ao final do ano. 

“Se não foi no dia, foi logo a seguir à entrada da ação do Tribunal que a renda foi paga”, começou por afirmar o social-democrata. “A Distrital avançou com 2.400 euros que nos disseram que era o saldo da cota de Lamego e depois arranjou-se aqui o remanescente”, sustentou.

Hugo Maravilha explicou a dívida com a falta de autonomia financeira das estruturas concelhias, situação que passou a ser prática ainda durante a liderança de Rui Rio. “O dinheiro das cotas de Lamego vai para a Nacional que depois reencaminha para as Distritais”, esclareceu. “É que o PSD só tem um número de contribuinte. As concelhias não têm conta bancária”, reforçou. 

Mas nem todos são da opinião de que tem de ser o órgão Distrital a pagar. “Os partidos que têm sedes concelhias, se as estruturas locais tiverem condições financeiras para pagar não tem de ser a Nacional ou a Distrital”, disse um membro do órgão autárquico Distrital.

Já com as rendas pagas, Hugo Maravilha disse, ainda, que não é intenção que o PSD saia da sua sede onde já está há cerca de 20 anos. 

“Não vamos sair, entendemos que o contrato é válido. Agora é uma questão jurídica que tem de ser decidida”, salientou o ex-deputado. 

Há quase dois anos que as rendas não eram pagas, num “esquecimento” que, de acordo com notícia avançada pelo Jornal de Notícias, mesmo já saldadas não impede que a ordem de despejo seja retirada. O Jornal avança que o último contrato teve início em setembro de 2022 e foi assinado pelo líder da Concelhia. 

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