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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai

Hugo Maravilha explicou atrasos com a falta de autonomia financeira das estruturas concelhias

 Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai
21.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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21.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Rendas estão pagas, proprietária quer o imóvel, mas PSD de Lamego diz que não sai

As rendas já foram pagas, mas o PSD de Lamego continua a ser alvo de uma ação de despejo interposta pela proprietário do imóvel onde a estrutura concelhia tem a sua sede. O presidente da Concelhia, Hugo Maravilha, garantiu ao Jornal do Centro que a dívida, no valor de 3150 euros, está paga e a renda liquidada até ao final do ano. 

“Se não foi no dia, foi logo a seguir à entrada da ação do Tribunal que a renda foi paga”, começou por afirmar o social-democrata. “A Distrital avançou com 2.400 euros que nos disseram que era o saldo da cota de Lamego e depois arranjou-se aqui o remanescente”, sustentou.

Hugo Maravilha explicou a dívida com a falta de autonomia financeira das estruturas concelhias, situação que passou a ser prática ainda durante a liderança de Rui Rio. “O dinheiro das cotas de Lamego vai para a Nacional que depois reencaminha para as Distritais”, esclareceu. “É que o PSD só tem um número de contribuinte. As concelhias não têm conta bancária”, reforçou. 

Mas nem todos são da opinião de que tem de ser o órgão Distrital a pagar. “Os partidos que têm sedes concelhias, se as estruturas locais tiverem condições financeiras para pagar não tem de ser a Nacional ou a Distrital”, disse um membro do órgão autárquico Distrital.

Já com as rendas pagas, Hugo Maravilha disse, ainda, que não é intenção que o PSD saia da sua sede onde já está há cerca de 20 anos. 

“Não vamos sair, entendemos que o contrato é válido. Agora é uma questão jurídica que tem de ser decidida”, salientou o ex-deputado. 

Há quase dois anos que as rendas não eram pagas, num “esquecimento” que, de acordo com notícia avançada pelo Jornal de Notícias, mesmo já saldadas não impede que a ordem de despejo seja retirada. O Jornal avança que o último contrato teve início em setembro de 2022 e foi assinado pelo líder da Concelhia. 

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