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Tarouca acolhe nova unidade patrimonial territorial a partir de 2025

Localidade de São João de Tarouca – conhecida pelo seu mosteiro – vai acolher uma das oito futuras Unidades Patrimoniais Territoriais para acompanhar o património local, anunciou a ministra da Cultura

 Tarouca acolhe nova unidade patrimonial territorial a partir de 2025 - Jornal do Centro
11.12.24
fotografia: Facebook Câmara de Tarouca
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11.12.24
Fotografia: Facebook Câmara de Tarouca
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 Tarouca acolhe nova unidade patrimonial territorial a partir de 2025 - Jornal do Centro

A localidade de São João de Tarouca – conhecida pelo seu mosteiro – vai acolher uma das oito futuras Unidades Patrimoniais Territoriais (UPT) para acompanhar o património local a partir de 2025. O anúncio foi feito esta quarta-feira (11 de dezembro) pela ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, no Parlamento.

“Há situações muito críticas na área da preservação do património cultural, estruturas fortificadas em iminência de derrocada”, alertou a ministra perante os deputados presentes na Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.

Dalila Rodrigues respondia a questões sobre as UPT durante uma audição regimental na comissão parlamentar, depois de ouvida na sequência de requerimentos dos grupos parlamentares do PS e do BE sobre o Centro Cultural de Belém, a exoneração da ex-presidente e as opções políticas do Governo para esta instituição.

Além de São João de Tarouca, também São Martinho de Tibães (distrito de Braga), Santa Clara-a-Velha (Coimbra), Unidade Arqueológica do Freixo (Porto), São Bento de Cástris (Évora), Ruínas Romanas de Milreu (Faro), Miranda do Douro (Bragança) e Marvão (Portalegre) são as localidades anunciadas pela ministra da Cultura para acolher as UPT.

Dalila Rodrigues tem vindo a criticar a reforma do setor do património cultural concretizada no início do ano pelo Governo socialista, apelidando-a de “desastrosa” sobretudo para o interior do país, nomeadamente com a extinção das antigas Direções Regionais de Cultura, que passaram competências para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do país.

Para “revitalizar o trabalho de preservação no terreno”, que, segundo a ministra, se encontra “negligenciado e excluído”, vão ser criadas as UPT para avançar em 2025 com o objetivo de solicitar as intervenções necessárias no património local.

Contactada pela agência Lusa sobre qual será a atividade e modo de funcionamento destas unidades, fonte da Secretaria de Estado da Cultura precisou que serão compostas por “equipas multidisciplinares com competências para exercer a vigilância, controlo e monitorização dos espaços e equipamentos patrimoniais da sua área de ação”.

Estas unidades dispersas pelo país “terão capacidade de apoio técnico e científico, agilizando todas as respostas necessárias ao Património Cultural – Instituto Público para dar resposta” localmente, indicou.

Em novembro, uma Nota Explicativa do programa orçamental da Cultura do Governo para 2025 indicava a concretização das UPT com uma dotação até dois milhões de euros.

A reorganização do património cultural protagonizada pela anterior tutela do Governo socialista levou à extinção da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e à criação de duas novas entidades a funcionar há quase um ano.

No lugar da DGPC foram criadas a empresa pública Museus e Monumentos de Portugal e o instituto público Património Cultural, com repartição de competências e gestão de equipamentos culturais.

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