Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
Há funcionários da Stellantis Mangualde, antiga PSA, que estão a ser aliciados a inscreverem-se na UGT. A denúncia é feita pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro Norte.
Em declarações ao Jornal do Centro, o sindicalista Telmo Reis diz que há uma empresa de trabalho temporário, que presta serviços para a antiga PSA, a recrutar trabalhadores para a fábrica automóvel em instalações da central sindical rival.
“A Kelly Services está a utilizar uma sala de formação da UGT para recrutar trabalhadores para a PSA”, denuncia. Mesmo não sendo ilegal, Telmo Reis considera estranha esta situação, achando que “é pouco comum e inconveniente uma empresa de trabalho temporário estar a utilizar uma sede sindical para recrutar trabalhadores”.
Segundo o sindicalista, há queixas de aliciamentos de trabalhadores para integrarem a UGT, onde seriam formados. “Houve denúncias de algumas pessoas. Não sabemos se realmente assinaram ou não, mas foi levantada a questão de que poderiam estar a ser aliciados com promessas de formação por parte desse sindicato”, afirma.
Mas as críticas não se ficam por aqui, já que Telmo Reis critica ainda o facto de estarem a ser assinados contratos de trabalho fora da Stellantis.
“Houve alguns trabalhadores que já estão a trabalhar e que foram chamados para renovar o contrato e proceder a uma adenda para sexta à noite. Foram chamados para assinar contrato, coisa que não se entende visto que trabalho na PSA há 22 anos e nunca trabalhador algum foi chamado para assinar um contrato fora da empresa”, lamenta.
O sindicalista acrescenta que, mesmo quando os operários são chamados pelas empresas de trabalho temporário, “normalmente há um representante dessas empresas” que se dirige à fábrica para a assinatura dos contratos.
A administração da Stellantis Mangualde remeteu explicações para a empresa de trabalho temporário, que não respondeu às questões do Jornal do Centro. Já a UGT Viseu recusou prestar qualquer esclarecimento.