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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
Na temporada 2020/2021 foram mostrados dois cartões brancos em partidas da Associação de Futebol de Viseu (AFV). Luís Rodrigues, guarda-redes do Travanca, e João Santos, treinador dos sub-11 do Leomil, foram os distinguidos.
Ao contrário do amarelo e do vermelho, o cartão branco tem o objetivo de premiar atitudes de desportivismo por parte de jogadores, treinadores, dirigentes e público.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) aprovou a sua utilização, em 2015, em situações de fair-play, sendo aplicado em todas as competições, exceto Primeira e Segunda Divisão e Taça de Portugal.
Na última temporada 2020/21, nos clubes do distrito de Viseu, o cartão branco foi aplicado pela primeira vez, m jogo entre o Travanca e o Parada.
Decorria o minuto 87 da partida, quando Luís Rodrigues, guarda-redes do grupo de Bodiosa e membro do INEM de Viseu, saiu de campo para socorrer um adepto visitante que se encontrava no exterior do estádio com um ataque de epilepsia.
Em declarações ao Jornal do Centro, Luís Rodrigues afirmou ter feito uma avaliação da situação, colocando o homem “em posição lateral de segurança”, explicando às pessoas que lá estavam, como deviam proceder no caso da situação se voltar a repetir.
Já João Santos, treinador dos sub-11 do Leomil, viu o cartão branco numa partida frente aos sub-11 do Cinfães.
O técnico foi distinguido após ter dito à sua equipa para sofrer um golo de forma voluntária, depois dos seus pupilos terem marcado enquanto um adversário estava caído no chão.
Em declarações à AFV, João Santos afirmou que o lema do clube é “formar, se possível a ganhar”, relembrando que “ganhar toda a gente quer ganhar, mas é importante não ganhar a todo o custo”.
Desde que surgiu a iniciativa da atribuição do cartão branco em Portugal, a equipa sub-10 do Lusitano de Vildemoinhos também foi distinguida, sendo que foram os primeiros do distrito de Viseu a receber este cartão.
Tudo aconteceu num jogo a contar para a primeira jornada da Taça Ouro sub-10, após uma paragem de jogo, por lesão de um jogador, o árbitro André Augusto procedeu ao lançamento da bola ao solo. A equipa do Lusitano devolveu a posse ao adversário, mas acabou por marcar golo.
Perante esta situação, os jogadores do emblema de Vildemoinhos permitiram que a formação adversária marcasse um golo, de modo a restabelecer a diferença no marcador.