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Os Bombeiros Voluntários de Viseu disponibilizaram as instalações no centro da cidade, na Rua José Branquinho, para acolher refugiados ucranianos.
O espaço vai servir de abrigo a oito pessoas de duas famílias, anunciou esta terça-feira (15 de março) o presidente da instituição, Carlos Costa.
“Oferecemos as nossas instalações do rés-do-chão para o abrigo temporário de famílias ucranianas que vêm para a região de Viseu. Deviam ter chegado ontem (segunda-feira, dia 14), mas não puderam ser transportadas porque testaram positivo à Covid e vamos ter de dar algum tempo”, revelou aos jornalistas em conferência de imprensa.
Carlos Costa acrescentou que um casal de ucranianos já vem a Viseu amanhã (dia 16). O presidente da Associação Humanitária frisou que o antigo quartel dos Voluntários tem todas as condições “para que possam estar alojadas algumas pessoas”, enquanto não têm residência fixa.
Mas a ajuda à Ucrânia não se fica por aqui. Os Voluntários de Viseu estão envolvidos em várias ações, nomeadamente o transporte de bens, depois da campanha organizada para recolher materiais para ajudar a comunidade ucraniana.
“Nós já fizemos transporte de bens que foram oferecidos e estão ainda a fazer nas várias bases logísticas. Disponibilizámos, na Rua José Branquinho, o espaço onde estava a ambulância do INEM para as pessoas poderem ter espaço para receber e empacotar as coisas para serem transportadas diretamente para a Ucrânia”, explicou Carlos Costa.
O presidente dos Bombeiros Voluntários revelou ainda que há um camião que está “praticamente pronto para sair amanhã” com mais bens para a Ucrânia. O dirigente reconhece ainda que a disponibilização das instalações na Rua José Branquinho pode comprometer o socorro no centro da cidade, mas diz que foi necessário ceder o espaço para dar resposta à causa ucraniana.
“Disponibilizámos estas instalações e desalojámos os operacionais do INEM, transportando-os para o quartel, com algum prejuízo no socorro de proximidade para o centro da cidade. É verdade que era melhor ter aqui a ambulância porque está mais próximo de toda a gente, mas temos de fazer algumas concessões e sacrifícios para poder dar resposta a este auxílio à Ucrânia que acho que todos nós temos o dever de o fazer”, disse.
Afirmações ditas numa conferência de imprensa onde os Voluntários de Viseu anunciaram que vão voltar a assinalar mais um aniversário com público, depois da pandemia da Covid-19.