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Home » Notícias » Concelho » Tondela » Vila Nova da Rainha: Presidente de associação é condenado a pena suspensa e juíza pede que não desista do associativismo

Vila Nova da Rainha: Presidente de associação é condenado a pena suspensa e juíza pede que não desista do associativismo

Presidente foi acusado de 11 crimes de homicídio por negligência e um crime de ofensa à integridade física negligente grave. Incêndio tirou a vida a 11 pessoas

Micaela Costa
 Vila Nova da Rainha: Presidente de associação é condenado a pena suspensa e juíza pede que não desista do associativismo - Jornal do Centro
01.10.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Vila Nova da Rainha: Presidente de associação é condenado a pena suspensa e juíza pede que não desista do associativismo - Jornal do Centro
01.10.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Vila Nova da Rainha: Presidente de associação é condenado a pena suspensa e juíza pede que não desista do associativismo - Jornal do Centro

Jorge Dias foi no início da semana condenado a cinco anos de prisão com pena suspensa. O presidente da Associação Cultural, Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha, no concelho de Tondela, onde em 2018 morreram 11 pessoas num incêndio, foi acusado de 11 crimes de homicídio por negligência e um crime de ofensa à integridade física negligente grave.

Jorge Dias ouviu a sentença proferida pela juíza no Tribunal de Viseu, que salientou que o responsável teve uma conduta negligente ao permitir que a associação funcionasse sem as devidas licenças e alvará e sem reunir as condições legais de segurança. Mas, no final da leitura do acórdão, a juíza pediu ao arguido para não desistir do associativismo e frisou que era de louvar que, ao longo de vários anos, nunca tivesse deixado que a associação acabasse.

“Espero que esta pena seja uma razão forte para estar mais atento, alerta e consciente de que as normas legais existem por uma razão como a de segurança das pessoas que estão ao nosso lado. E que isto não o demova de manter o espírito que o levou a dedicar-se às pessoas e à população”, disse.

Numa sala cheia, a juíza salientou que “o sofrimento sentido ao longo dos anos” por Jorge Dias “é maior do que qualquer pena”. A ouvir estavam mais de 20 populares que fizeram questão de prestar apoio ao presidente, cargo que desempenhou entre 1999 e 2018.

(Para ler na íntegra na edição do Jornal do Centro)

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