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Ferrovia até Madrid: “agora é tempo de saber quando vai ser feito”, pede autarca de Viseu

Ruas explicou que a alta velocidade “é incompatível com a mercadoria” e que prefere uma ferrovia em “velocidade elevada com mercadorias” do que “alta velocidade sem mercadorias”

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 Ferrovia até Madrid: “agora é tempo de saber quando vai ser feito”, pede autarca de Viseu - Jornal do Centro
10.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Ferrovia até Madrid: “agora é tempo de saber quando vai ser feito”, pede autarca de Viseu - Jornal do Centro
10.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, defendeu a necessidade de uma ligação ferroviária que sirva simultaneamente passageiros e mercadorias, no âmbito do terceiro encontro promovido por autarcas da região Centro de Portugal e de Espanha sobre o Corredor Atlântico para ligar Aveiro a Madrid. Disse ainda que agora é tempo de saber quando vai ser feito. 

“Não sou daqueles que insiste que a alta velocidade seja aqui adotada”, afirmou, salientando que o mais importante é garantir uma solução que responda às necessidades da mobilidade de pessoas e bens. 

Fernando Ruas explicou que a alta velocidade “é incompatível com a mercadoria” e que, nesse sentido, prefere uma ferrovia em “velocidade elevada com mercadorias” do que “alta velocidade sem mercadorias”. 

“O que aqui precisamos é uma ligação que dê resposta aos passageiros e mercadorias. Se fosse em velocidade elevada, quanto muito só teria uma paragem (no percurso Aveiro-Espanha) e seria em Viseu”, exemplificou.

O encontro decorreu na Guarda e contou com a participação de municípios da zona Centro e da comunidade autónoma de Castela e Leão, além da presença do presidente das Infraestruturas de Portugal. 

O autarca disse que, agora, mais importante que os encontros – este foi o terceiro – são as respostas. “Deixei o repto para que os encontros continuem, mas não para justificar a necessidade do corredor. Está tudo esclarecido em documentos estruturantes como o Plano Nacional Ferroviário, o Livro Branco dos Transportes e os planos da União Europeia para o setor ferroviário. Agora temos é de perguntar quando vai ser feito”, sustentou, recordando que há metas definidas, como a transferência de 30% do transporte de mercadorias para a ferrovia até 2030.

Fernando Ruas lembrou ainda que o Plano Nacional Ferroviário prevê a concretização do Corredor Atlântico em três fases: a ligação entre Viseu e a Linha da Beira Alta; a ligação entre Viseu e Aveiro; e, finalmente, a ligação da Linha da Beira Alta à fronteira com Espanha, rumo a Salamanca. Segundo o presidente da autarquia, tinha a promessa do Governo de que a primeira fase seria anunciada em breve.

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