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O Tesouro Museu de Arte Sacra, na Sé de Viseu, acolhe a partir de 17 de maio a exposição “Liberdade Garantida” com instalações do artista plástico Miguel Cardoso.
Segundo a Fundação Ajuda a Igreja que Sofre, que promove a mostra, esta promete “abanar consciências, comover, fazer pensar, rezar, como um murro na nossa indiferença”.
“Diariamente, milhões de pessoas vivem o medo permanente, são perseguidas, maltratadas, violentadas e, por vezes, mortas por causa da sua religião. São muitos os países onde não há liberdade religiosa. Em Portugal celebramos e expressamos abertamente a nossa fé, fruto da liberdade religiosa, assegurada pela legislação. Mas estará esta liberdade sempre garantida?”, refere a organização sobre a exposição que também já esteve patente no Museu Diocesano de Santarém.
Em Viseu, as instalações de Miguel Cardoso vão estar posicionadas em correlação com as peças da exposição permanente, fazendo com que os visitantes se colocam “em presença do sofrimento e das atrocidades que parte da humanidade impõe a milhões de pessoas”. “Este sofrimento tem rostos, são histórias concretas de homens, mulheres e crianças vítimas da perseguição religiosa nos dias de hoje”, acrescentam os promotores.
Miguel Cardoso garante que a exposição “não vai deixar ninguém indiferente” e que “ela própria é uma oração”. “É verdadeiramente dramático. Nunca, como nos dias de hoje, os cristãos foram tão perseguidos. É por isso natural que as pessoas se sintam comovidas. São crianças, são famílias destruídas, são pais que ficam sem filhos, são filhos que ficam sem mães”, lembra o autor.
A exposição vai ser inaugurada às 15h30 de 17 de maio.