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O distrito de Viseu conta com vários meios aéreos de combate a incêndios estacionados e prontos a operar, à exceção do helicóptero ligeiro que está estacionado em Santa Comba Dão que está parado para manutenção.
Atualmente, em todo o país, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANPEC) tem ao dispor 36 helicópteros ligeiros sediados nos Centros de Meios Aéreos (CMA) de Arcos de Valdevez , Famalicão, Fafe, Chaves (2), Ribeira de Pena, Bragança, Alfandega da Fé, Baltar, Vale de Cambra, Vila Real, Armamar, Águeda, Viseu, Aguiar da Beira, Mêda, Guarda, Seia, Covilhã, Cernache, Lousã, Pampilhosa da Serra, Pombal, Figueiró dos Vinhos, Alcaria, Castelo branco, Proença-a-Nova, Ferreira do Zêzere, Sardoal, Santarém, Lourinhã, Montijo, Évora, Monchique, Cachopo e Loulé.
Segundo disse à Lusa a ANPEC, estão também operacionais cinco helicópteros pesados localizados nos CMA de Macedo de Cavaleiros, Braga, Pombal, Ferreira do Zêzere e São Brás de Alportel e quatro helicópteros de reconhecimento, avaliação e coordenação em Vila Real, Lousã, Ponte de Sor e Beja.
Existem ainda 18 aviões médios anfíbios em Mirandela (2), Vila Real (2), Viseu (2), Cernache (2), Castelo Branco (2), Proença-a-Nova (2), Ponte de Sor (2), Beja (2) e Portimão (2).
A Proteção Civil referiu que estão ativos dois aviões anfíbios pesados em Castelo Branco e dois aviões de reconhecimento, avaliação e coordenação sediados nos CMA de Viseu e Ponte de Sor.
Já no que diz respeito a meios inoperacionais, além de Santa Comba Dão, encontra-se no Centro de Meios Aéreos de Arcos de Valdevez (Viana do Castelo), localidade onde existe outro helicóptero que está operacional.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) vai ser reforçado a 01 de julho e para essa altura estão previstos 79 meios aéreos.
O combate aos incêndios rurais conta atualmente com 67 meios aéreos, menos nove do que as aeronaves previstas para esta fase do dispositivo, referiu a ANPEC.
“À data, o dispositivo aéreo da ANEPC conta com 69 aeronaves, das quais duas estão inoperativas por motivos de manutenção”, refere a Proteção Civil, após os autarcas de Grândola, Ourique e Moura se terem queixado da falta de meios aéreos para combate aos incêndios rurais nestes concelhos e apelado a uma solução urgente para dar resposta às populações.
A Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o DECIR prevê para o período de 01 a 30 de junho, denominado ‘nível Charlie’, 76 meios aéreos. No entanto, apenas estão operacionais para o combate aos fogos 67.
Na resposta enviada à Lusa pela Proteção Civil apenas são mencionados os locais onde existem meios aéreos, faltando referir quais as aeronaves em falta.
A Lusa questionou a Força Aérea Portuguesa, entidade responsável pela contratação dos meios aéreos de combate a incêndios rurais, sobre os motivos para a falta de aeronaves, mas até ao momento não obteve resposta.
No início do mês de junho, quando entrou em vigor o ‘nível Charlie’, fonte do setor afirmou à Lusa que a falta de meios aéreos estava relacionada com a documentação para poderem operar e falta de candidatos nos concursos.