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Quatro anos depois de ter apoiado a Lista de Independentes que saiu vencedora à Freguesia do Guardão, o Partido Socialista (PS) pondera agora apresentar uma candidatura própria às próximas eleições autárquicas, marcadas para 12 de outubro. Em causa, segundo a candidatura do PS liderada por Miguel Torres, “estão mudanças significativas na relação política entre os Independentes e o PS”, que a estrutura socialista local considera “inaceitáveis”.
Em 2021, o PS optou por não apresentar lista à Freguesia do Guardão, apoiando a candidatura independente, numa solução negociada que permitiu derrotar a coligação PSD/CDS. !Nessa altura, o acordo previa total liberdade de voto dos apoiantes socialistas nas listas para a Câmara e Assembleia Municipais, num clima de entendimento e cooperação” refere a candidatura socialista.
No entanto, acrescentam, a “situação política alterou-se drasticamente nos últimos meses”. “O atual líder dos Independentes, que se prepara para uma recandidatura, excluiu o PS de qualquer acordo e impôs como condição que o PSD/CDS não apresente lista própria à Freguesia”, criando um cenário que o PS classifica como “chantagem política e emocional”.
O argumento de que tal posicionamento se justifica pela necessidade de assegurar obras importantes para a freguesia não convence o PS. “O Partido Socialista, quando assume o poder, honra sempre os compromissos legítimos e de interesse geral. Não aceitamos que se usem projetos para condicionar vontades e deturpar processos democráticos”, refere a estrutura socialista.
Face ao atual contexto, o PS justifica a sua ponderação em avançar com uma lista própria ao Executivo da Freguesia do Guardão.