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O incêndio que deflagrou na última sexta-feira (8 de agosto) em Moimenta da Beira entrou esta quarta-feira (dia 13) em conclusão, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros locais, que admitiu “ainda ter muito trabalho” para evitar reacendimentos.
“Sim, entrou em conclusão. Mas ainda ontem [terça-feira] ao final da tarde, cerca das 18h00, houve uma reativação, uma coisa brutal mesmo, virado às cavas, mas felizmente conseguimos resolver até às 03h00”, adiantou Carlos Pereira.
O comandante recordou que o incêndio foi combatido numa zona florestal muito densa. “É sempre muito difícil mantê-lo quieto, porque os últimos incêndios ali foram em 1994, ou seja, há 31 anos, e o que existe naquela chã é um mato gigantesco, com giestas mais altas que pinheiros e um nível de manta morta com 50 a 60 centímetros”, acrescentou.
Neste sentido, Carlos Pereira adiantou que “aquilo, nem a água apaga, porque não chega lá” e, por isso, acrescentou, vai, “se possível, avançar com uma máquina de rasto para fazer uma separação e ajudar a apagar”.
“Vai ser o nosso trabalho ao longo do dia de hoje”, reforçou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Moimenta da Beira.
Por volta das 10h15 desta quarta-feira, estavam no terreno 77 operacionais apoiados por 19 veículos, segundo o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
O alerta foi dado na passada sexta-feira, pelas 14h31, na freguesia de Alvite.