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Um homem, de 29 anos, é suspeito de ter ateado dois incêndios florestais, no concelho de Moimenta da Beira, ocorridos a 16 e 18 de agosto, anunciou esta terça-feira a Polícia Judiciária de Vila Real. A detenção foi feita em conjunto com a GNR.
Os incêndios consumiram áreas de mancha florestal, constituídas, maioritariamente, por mato, castanheiros, carvalhos e macieiras, e colocaram em perigo alguns prédios urbanos, de valor consideravelmente elevado, que “apenas não foram consumidos devido à rápida deteção e subsequente intervenção dos meios de combate, nomeadamente dos populares, sapadores florestais e dos bombeiros”, descreve a mesma fonte.
Ainda no sábado, (16 de agosto), o presidente da Câmara de Moimenta da Beira falava que os incêndios “estiveram muito juntinho às casas, que só não arderam pela boa intervenção dos bombeiros, várias aldeias”. Entre elas, destacou, Granja do Paiva, Semitela, Carapito, Caria, Mileu e Vila Cova.
Do rasto deixado pelo incêndio, Paulo Figueiredo disse que, “felizmente, casas e edificado não arderam, o grande prejuízo está na mancha verde e no setor agrícola”.
A Polícia Judiciária informou também que no dia de hoje procedeu à identificação e detenção de uma mulher de 61 anos, suspeita de ter ateado um incêndio em área florestal, localizada no concelho de Vila Real, na manhã do dia de ontem (18/08).
O incêndio consumiu área de mancha florestal.
Na sexta-feira foram também detidos um jovem de 19 anos, em Seia, e uma mulher de 32 anos, em Pinhel pelo mesmo crime.
Os fogos dos últimos dias em Portugal provocaram dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.
Segundo dados oficiais provisórios, até 19 de agosto arderam 201.419 hectares no país, mais do que a área ardida em todo o ano de 2024.