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Incêndios: Seia com dificuldades por falta de meios aéreos

Autarca diz que além da falta de meios aéreos, as máquinas de rasto são sempre insuficientes para as necessidades sentidas no terreno

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19.08.25
fotografia: Jornal do Centro
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19.08.25
Fotografia: Jornal do Centro
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O concelho de Seia, no distrito da Guarda, continua a sentir dificuldades em controlar o incêndio, afirmou o presidente do município, que criticou a falta de meios aéreos para abrandar e conter as chamas.

“Estamos outra vez com dificuldades, em particular porque os meios aéreos são um martírio para os poder pôr em ação e têm desculpas que é difícil compreender para quem está no terreno que, tirando a frente de fogo, tudo o resto é céu limpo”, disse à agência Lusa Luciano Ribeiro.

Para o autarca, todo o trabalho que é feito durante a noite para conter e controlar as chamas, com máquinas de rasto, sapadores e “bombeiros, que andam literalmente pendurados em ravinas para criar aceiros”, acaba por não ter efeito.

“A frente é tão grande que a vigilância torna-se cada vez mais difícil com a falta de meios e com a recuperação de homens e mulheres. Não havendo meios aéreos para poder ajudar e abrandar as reativações, todo o trabalho que é feito vai para o lixo”, disse.

Luciano Ribeiro afirmou não compreender “porque é que nem se se segura a frente do incêndio, nem se resolve nada na cauda”, num concelho que é afetado desde o primeiro dia pelo fogo que deflagrou na quarta-feira, em Arganil.

Além da falta de meios aéreos, as máquinas de rasto são sempre insuficientes para as necessidades sentidas no terreno, apontou.

No caso de Seia, há, de momento, quatro máquinas a trabalhar (do município e do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas), disse, referindo que, face aos vários dias de trabalho, já houve máquinas que avariaram e tiveram de ser reparadas.

“É difícil repor todos os meios atempadamente”, notou.

Às 13h00, o incêndio afetava a zona entre Barriosa e Vasco Esteves, estando confinado no vale que separa as estradas nacionais 230 e 231.

O autarca considerou pouco provável que o incêndio fique dominado, dando nota da dificuldade no combate em vales com ventos cruzados, num fogo que se desloca sobretudo de sul para norte do concelho.

O incêndio já se encontra no Parque Natural da Serra da Estrela, mas longe dos pontos mais relevantes, acrescentou.

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