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Autárquicas/Viseu: Ruas e Azevedo voltam a defrontar-se, Hélder Amaral regressa à corrida

Além de Fernando Ruas, João Azevedo e Hélder Amaral, são candidatos à presidência da Câmara de Viseu Leonel Ferreira (CDU), Bernardo Pessanha (Chega), Hélio Marta (IL) e Paulo Quintão (ADN)

 Autárquicas/Viseu: Ruas e Azevedo voltam a defrontar-se, Hélder Amaral regressa à corrida - Jornal do Centro
16.09.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas/Viseu: Ruas e Azevedo voltam a defrontar-se, Hélder Amaral regressa à corrida - Jornal do Centro
16.09.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas/Viseu: Ruas e Azevedo voltam a defrontar-se, Hélder Amaral regressa à corrida - Jornal do Centro

PSD e PS mantiveram a aposta em Fernando Ruas e João Azevedo para liderarem a corrida à Câmara de Viseu, que contará com o regresso de Hélder Amaral (CDS-PP) e a estreia de candidatos de quatro forças partidárias.

Além de Fernando Ruas, João Azevedo e Hélder Amaral, são candidatos à presidência da Câmara de Viseu, nas eleições autárquicas de 12 de outubro, Leonel Ferreira (CDU), Bernardo Pessanha (Chega), Hélio Marta (IL) e Paulo Quintão (ADN).

A Câmara de Viseu é liderada por Fernando Ruas, que em 2021 venceu as eleições com 46,68% dos votos (cinco mandatos), regressando ao cargo que tinha ocupado entre 1989 e 2013.

O economista, antigo presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (de 2002 a 2013) e eurodeputado (de 2014 a 2019) candidata-se àquele que será o seu último mandato, com a intenção de “fechar um ciclo de investimentos”.

No final de 2024, o autarca garantiu que só se recandidataria se o Governo cumprisse a promessa de requalificar o Itinerário Principal (IP) 3 em perfil de autoestrada e de construir uma nova barragem em Fagilde.

Numa altura em que estava agendada uma visita de governantes relativa ao projeto da barragem e as obras do IP3 decorriam a “bom ritmo”, Fernando Ruas considerou estarem reunidas as condições para avançar.

Nas autárquicas de 2021, quando o PS obteve “o melhor resultado dos anos da democracia” – 38,26% dos votos e quatro mandatos – João Azevedo prometeu que voltaria a ser candidato.

Ao repetir a candidatura, o ex-deputado parlamentar e atual vereador da oposição visa apresentar um projeto alternativo para “arejar” o concelho.

Formado em Educação Física e pós-graduado em Administração e Planificação da Educação, João Azevedo foi autarca em Mangualde desde 2009 e deixou o mandato a meio, em 2019, para assumir o cargo de deputado na Assembleia da República.

De regresso à corrida autárquica está Hélder Amaral, antigo vereador da oposição na Câmara de Viseu, que pretende “tentar despertar” o concelho e honrar o legado que o seu partido deixou.

“Hoje, a cidade está virada para o passado, este mandato é uma espécie de prémio de carreira. Ninguém acredita que o PSD e o Dr. Fernando Ruas consigam fazer num último mandato aquilo que não conseguiram em 30 anos”, afirmou o antigo deputado parlamentar.

Hélder Amaral, que atualmente é técnico especialista do gabinete do ministro das Infraestruturas e Habitação, considerou que “a responsabilidade que o CDS tem perante o concelho de Viseu não é igual à de todos os outros”.

A CDU optou pelo enfermeiro Leonel Ferreira, que está motivado pela necessidade de “romper com a política que é seguida há décadas” no concelho.

Membro da Direção da Organização Regional de Viseu do PCP e porta-voz da Comissão de Utentes Contra as Portagens na A25 e A24, Leonel Ferreira apontou a mobilidade como um tema central das autárquicas.

Também o Chega apostou num novo nome, o do consultor de comunicação e deputado da Assembleia da República Bernardo Pessanha, que entende que Viseu “merece mais e melhor”.

“Os viseenses estão cansados de presidentes de Câmara incapazes de fazer valer os interesses da cidade e dos seus habitantes perante o poder central”, considerou o presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do Chega, que foi eleito deputado pelo círculo de Viseu em 2024 e este ano.

A Iniciativa Liberal (IL) depositou a sua confiança em Hélio Marta, que conta com uma experiência de 23 anos de trabalho no setor das energias renováveis e que se apresenta com “um espírito eminentemente reformista”.

Natural de Armamar, mas a viver em Viseu desde 2008, Hélio Marta defendeu que o concelho precisa de uma “renovação da classe política”, porque não conseguirá avançar com ideias que já têm 40 anos.

O partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) apostou no gestor comercial Paulo Quintão, que aceitou o desafio por ser um defensor da participação ativa dos cidadãos na política municipal.

O candidato do ADN considerou que há várias áreas que precisam de mudanças no concelho de Viseu, concretamente as da segurança, proteção civil e ação social, porque “não combinam com a imagem da melhor cidade para viver”.

Em 2021, o PSD conquistou 46,68% dos votos (cinco mandatos) e o PS 38,26% (quatro mandatos). O Chega foi o terceiro partido mais votado (2,95%), seguido da IL (2,20%), do CDS-PP (2,02%), do BE (2,01%), do PAN (1,26%) e da CDU (1,17%). O PSD tem maioria absoluta na Assembleia Municipal.

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