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Distrito de Viseu regista quebra de 11% na oferta de casas, abaixo da média nacional

Já na cidade de Viseu, capital do distrito, a redução é bastante mais acentuada, situando-se nos 34%

 Distrito de Viseu regista quebra de 11% na oferta de casas, abaixo da média nacional - Jornal do Centro
22.09.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Distrito de Viseu regista quebra de 11% na oferta de casas, abaixo da média nacional - Jornal do Centro
22.09.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Distrito de Viseu regista quebra de 11% na oferta de casas, abaixo da média nacional - Jornal do Centro

O mercado imobiliário em Portugal continua a dar sinais de retração, com uma redução de 26% na oferta de casas para venda desde o máximo histórico alcançado no final de 2020, segundo dados do idealista relativos ao segundo trimestre de 2025.

No distrito de Viseu, a descida foi mais moderada do que a média nacional, fixando-se nos 11% face ao segundo trimestre de 2024. Já na cidade de Viseu, capital do distrito, a redução é bastante mais acentuada, situando-se nos 34%. Estes números colocam Viseu entre os distritos do interior com menor quebra, contrastando com outras regiões do país onde a falta de oferta é mais expressiva.

Quedas mais fortes em Coimbra e Leiria

Embora a redução seja transversal a praticamente todo o território nacional, há distritos onde o impacto é mais forte. Leiria e Coimbra lideram a lista, com descidas de 52% e 51% respetivamente em relação ao máximo registado em 2018.

Em Lisboa, o mercado apresenta menos 39% de casas disponíveis desde o quarto trimestre de 2020, enquanto Faro desceu 38%. Também nos arquipélagos a tendência se confirma: São Miguel, nos Açores, apresenta uma quebra de 35% desde 2021, e a Madeira menos 32%.

No norte, o Porto regista uma descida de 22%, Aveiro 21% e Braga 16%. No interior, Vila Real e Guarda registaram quedas de 10% e Portalegre apresenta a menor descida de todo o país, com apenas 7%.

Capitais de distrito ressentem-se mais

O estudo mostra ainda que as capitais de distrito estão a sofrer reduções mais acentuadas do que os respetivos distritos. Em Leiria, por exemplo, a quebra chega aos 77%, seguida de Beja (68%) e Coimbra (56%). Em Lisboa a redução é de 42%, no Porto de 39% e em Faro de 41%.

Em Viseu, a redução da oferta de habitação na cidade é de 34%, valor que coloca a capital beirã a meio da tabela, bastante abaixo das descidas mais dramáticas mas ainda assim significativa no contexto local.

Tendência nacional

Segundo o idealista/data, responsável pela análise, a diminuição do stock habitacional disponível para venda é reflexo de vários fatores, desde o aumento dos preços e da procura à retração da construção nova, criando desafios acrescidos no acesso à habitação em todo o país.

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