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Autárquicas: Candidato quer “votação expressiva no Chega” em Viseu

No final de duas semanas em contacto com as pessoas, Bernardo Pessanha adiantou que tem ouvido “diversas queixas”, às quais prometeu “dar, seguramente, atenção”.

 Autárquicas: Candidato quer “votação expressiva no Chega” em Viseu
10.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato quer “votação expressiva no Chega” em Viseu
10.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato quer “votação expressiva no Chega” em Viseu

O candidato do Chega à presidência da Câmara de Viseu, Bernardo Pessanha, pediu hoje uma “votação expressiva” no partido para conseguir ir ao encontro das queixas ouvidas na campanha.

“Temos um projeto de poder para Viseu, queremos resolver os problemas reais das pessoas e por isso queremos eleger vereadores, queremos eleger para a assembleia municipal e queremos eleger para as juntas de freguesia”, assumiu Bernardo Pessanha.

Isto, porque “só assim” é que o Chega “consegue defender as bandeiras” do partido e as bandeiras dos viseenses na área da segurança, da habitação, numa fiscalização firme de uma habitação social e da baixa de impostos”.

“Só assim é que conseguiremos defender a devolução de 5% do IRS, passarmos dos atuais 1% para os 5% de IRS e assim conseguir dar mais liquidez aos viseenses. Entendemos por isso fundamental um voto no Chega, que é um voto útil precisamente para defender estas bandeiras”.

E é este o apelo que o candidato e o partido estão a fazer no município, no último dia de campanha para as eleições autárquicas de domingo, ao percorrerem as principais ruas da cidade e, na parte da tarde, em autocaravanas por todas as freguesias do concelho.

No final de duas semanas em contacto com as pessoas, Bernardo Pessanha adiantou à agência Lusa que tem ouvido “diversas queixas”, às quais prometeu “dar, seguramente, atenção”.

Do rol de queixas mais ouvidas está “a segurança, a falta de iluminação, a falta de videovigilância, que é incompreensível como é que ainda não está instalada, a falta de habitação e os preços demasiado altos”, assim como “falta de vagas em instituições” que acompanham os idosos.

Também as “próprias infraestruturas, não só no concelho, mas também de ligação ao concelho”, são alvo de crítica, por exemplo, “o IP3, é um caso flagrante disso”, por continuar “sem perfil de autoestrada”.

Assim como ouviu “queixas dos comerciantes, da desertificação do centro histórico e da rua Direita que está sem comerciantes” e que já foi, em tempos, uma das principais artérias da cidade de Viseu.

Questionado sobre o que será uma vitória e uma derrota no domingo, Bernardo Pessanha admitiu que a derrota “é não eleger vereadores”, já que, atualmente, em Viseu, o Chega tem uma deputada municipal.

Além de Bernardo Pessanha, candidata-se também à Câmara de Viseu, nas eleições de domingo, o atual presidente, Fernando Ruas (PSD), Hélio Marta (IL), João Azevedo (PS), Leonel Ferreira (CDU), Hélder Amaral (CDS-PP) e Paulo Quintão (ADN).

Em 2021, o PSD conquistou 46,68% dos votos (cinco mandatos) e o PS 38,26% (quatro mandatos). O Chega foi o terceiro partido mais votado, com 2,95%, e a IL o quarto, com 2,20%.

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