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A falta de um hangar para albergar o helicóptero do INEM destacado em Viseu desde sábado foi um dos principais temas abordados na primeira reunião de Câmara liderada por João Azevedo (PS), que garantiu estar a tratar o assunto “com urgência e responsabilidade”. O autarca lamentou que esta fosse uma das condições assumidas para o regresso da aeronave, mas que verificou que o processo, com o anterior executivo PSD, estava “no grau zero”.
O presidente da autarquia lembrou que a Câmara tinha a obrigação de assegurar infraestruturas adequadas para que o meio aéreo de emergência opere em pleno no aeródromo municipal, uma condição que “nunca foi criada”, apesar de estar prevista “há muito tempo”.
O autarca revelou que visitou o aeródromo no sábado e no domingo e que já estão a ser estudadas soluções sobre os passos a tomar. “Vamos ter de arranjar soluções nos próximos dias. Aquilo que lamentamos é que esta infraestrutura não tenha acontecido no tempo certo, o que poderia colocar em causa todo o processo. Vamos tentar recuperar o tempo perdido”, afirmou.
João Azevedo confirmou que o compromisso transmitido pelo INEM implicava que a Câmara criasse as condições para instalar um hangar, o que não se verificou. “Chegámos à Câmara e percebemos que o processo estava no grau zero. É a Câmara que vai ter de resolver o problema”, frisou, admitindo que estão a ser avaliadas várias possibilidades, incluindo uma estrutura provisória, desde que permita manter o helicóptero operacional na cidade.
Além do dossiê do aeródromo, João Azevedo mencionou que estão em curso ajustes internos na autarquia, incluindo melhorias nas condições das reuniões de Câmara e nos edifícios municipais. “Há situações de carência infraestrutural que têm de ser corrigidas. Os colaboradores precisam de melhores condições para desempenharem as suas funções com motivação”, destacou.
O autarca sublinhou que os próximos dias serão decisivos para identificar compromissos pendentes, prioridades de investimento e alinhar a ação municipal com o programa eleitoral aprovado pela maioria dos viseenses. “É assim que começamos. Estamos a dar o pontapé de saída e muito satisfeitos com as primeiras horas de trabalho”, afirmou.