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Plataforma Já Marchavas com vigília no Mercado 2 de Maio pela Eliminação de violência contra as mulheres

A concentração, que por duas vezes foi rejeitada acontecer no Mercado pelo anterior executivo, está marcada para as 18h00

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24.11.25
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Fotografia: Jornal do Centro
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 Plataforma Já Marchavas com vigília no Mercado 2 de Maio pela Eliminação de violência contra as mulheres

Uma vigília no Mercado 2 de Maio, em Viseu, marca esta terça-feira, 25 de novembro, o Dia Internacional pela Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres. A iniciativa é promovida pela Plataforma Já Marchavas, que volta a homenagear todas as vítimas de violência machista.

A concentração está marcada para as 18h00, num momento de “luta, memória e resistência”, destinado a lembrar que a violência contra as mulheres continua a ser “uma realidade trágica e intolerável”, afirma a organização.

A Plataforma sublinha que a sociedade “não pode permanecer indiferente” e reforça a necessidade urgente de políticas públicas eficazes, educação para a igualdade e uma justiça que proteja verdadeiramente quem é vítima de violência.

De acordo com os números da APAV (Associação de Apoio à Vítima), nos primeiros oito meses deste ano foram já apoiadas 155 pessoas vítimas de violência, um número aquém das denúncias que chegaram à PSP e à GNR. A violência doméstica, em que o homem é o agressor, é um dos crimes mais reportados no distrito de Viseu.

24 mulheres mortas em Portugal

Pelo menos 24 mulheres foram assassinadas em Portugal este ano até 15 de novembro, das quais 21 como resultado de violência de género (femicídio), segundo o Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA) da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR).

De acordo com o relatório preliminar apresentado hoje na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP), que se baseia em dados publicados pela comunicação social ao longo do ano, das 24 mulheres mortas, dentro dos femicídios houve 16 casos nas relações de intimidade e cinco em contexto familiar, e nos restantes três casos um deveu-se a discussão pontual, outro em contexto familiar e o terceiro em outro contexto.

O documento relata ainda 50 tentativas de assassinato, das quais 40 de femicídio (38 em relações de intimidade e duas em contexto familiar) e 10 tentativas de assassinato (quatro em contexto familiar, quatro em discussão pontual, uma noutro contexto e outra em contexto omisso).

“Os dados de 2025 denotam que os femicídios e as tentativas de femicídio continuam sem abrandar em Portugal”, disse, em conferência de imprensa, Cátia Pontedeira, investigadora do OMA, denunciando que “continuam, em 2025, a existir sucessivos atentados contra mulheres pela razão de serem mulheres e decorrentes de razões de violência prévia, muitas vezes opressão e controlo”.

A investigadora salientou que “em 2025 as mulheres continuam sem estar seguras em nenhum espaço”, como “na via pública, nos parques de estacionamento, nos seus locais de trabalho, nos hospitais, nas casas que partilham com companheiros íntimos e até nas suas próprias casas”.

“Em 2025, em todas as circunstâncias de femicídios e tentativas de femicídios, estamos a falar de homens que atacam mulheres. Em todas estas situações não é possível determinar um perfil único”, sendo “crianças, mulheres jovens e mulheres mais velhas”, sendo os ofensores desde jovens a adultos e mais velhos.

Cátia Pontedeira apontou também à atuação da justiça, lembrando que continua a haver ofensores “que são deixados em liberdade com medidas de coação sem ser prisão preventiva”.

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