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Perspetivas dos empresários para 2026 superam balanço “ligeiramente positivo” de 2025

Para 2026 as perspetivas são mais positivas, com cerca de 57% das empresas a esperarem manter os níveis de atividade e quase 40% a prever um aumento

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 Perspetivas dos empresários para 2026 superam balanço “ligeiramente positivo” de 2025

As empresas fazem um balanço “ligeiramente positivo” da atividade nos mercados nacional e internacional este ano e têm melhores perspetivas para 2026, continuando a destacar a burocracia como o principal entrave, segundo um inquérito divulgado hoje pela AEP.

Promovido no início deste mês junto de 780 empresas associadas da Associação Empresarial de Portugal (AEP), de todo o país e de vários setores de atividade, o “Inquérito Flash: Perspetivas de evolução da atividade empresarial” apurou que 2025 registou uma “evolução ligeiramente positiva ao nível do mercado internacional”, com mais de 60% das empresas a reportarem uma manutenção do nível de atividade e cerca de 26% a registarem um aumento de atividade. 

Ainda assim, cerca de 17% das empresas apontaram uma diminuição da sua atividade (13% ligeira e 4,3% muito significativa).

Para 2026 as perspetivas melhoram, diminuindo para menos de 9% as empresas que esperam uma diminuição da atividade, contra mais de 40% a esperar registar um aumento, havendo pouco menos de 50% a esperar manter os níveis face a 2025.

Quanto ao mercado nacional, a evolução da atividade em 2025 foi também “ligeiramente positiva”, com quase 40% das empresas a registar uma manutenção da atividade e um nível idêntico a indicar um aumento. 

“De sublinhar, contudo, mais de um quinto das empresas reportaram uma diminuição da atividade (cerca de 9% ligeira e 13% muito significativa)”, nota a AEP.

Para 2026 as perspetivas são mais positivas, com cerca de 57% das empresas a esperarem manter os níveis de atividade e quase 40% a prever um aumento, contra menos de 5% a perspetivar uma diminuição ligeira.

Segundo a associação, os resultados apontam ainda “de forma muito clara para os habituais constrangimentos que afetam as empresas, com destaque para a excessiva burocracia e a elevada fiscalidade, a morosidade da justiça, os problemas nos licenciamentos ou as dificuldades na contratação”.

A burocracia é, de longe, o entrave mais importante, com mais de 80% das empresas a considerarem que condiciona significativamente ou muito significativamente a atividade.

Seguem-se as medidas protecionistas e a fiscalidade, com uma em cada três empresas a apontar as medidas protecionais como afetando muito significativamente a sua atividade e a fiscalidade a impactar significativamente ou muito significativamente mais de 80% das empresas.

Os restantes fatores apresentados – seguros de crédito, tensões geopolíticas e financiamento – foram considerados como afetando significativamente ou muito significativamente cerca de 40% a 57% das empresas.

Em declarações à agência Lusa, o presidente do Conselho de Administração da AEP afirma que “os persistentes custos de contexto confirmam que a atividade empresarial continua excessivamente condicionada por fatores que nada têm a ver com a capacidade intrínseca das empresas, em termos de produtividade ou competitividade”.

“E não me refiro aos obstáculos criados pelo enquadramento internacional adverso, como instabilidade geopolítica ou protecionismo comercial. Refiro-me aos colocados ‘dentro de portas’, cuja resolução depende exclusivamente dos sucessivos decisores das políticas públicas nacionais”, enfatiza Luís Miguel Ribeiro.

Para o dirigente associativo, “é urgente corrigir estes fatores estruturais que comprometam o dinamismo empresarial, com uma agenda focada na simplificação administrativa, na eliminação de burocracias e numa legislação laboral e quadro fiscal atrativos e competitivos, com uma reforma efetiva dos serviços públicos, em particular daqueles que incidem sobre a atividade económica”.

Relativamente às prioridades ao nível do comércio internacional, as empresas destacaram a celeridade nos fundos europeus (com redução dos prazos de pagamento dos subsídios e incentivos atribuídos) e o apoio às empresas exportadoras com elevada exposição ao mercado dos EUA.

Apontaram ainda o financiamento, “nomeadamente para fundo de maneio para que se possa investir no imediato para encontrar mercados alternativos”, bem como instrumentos financeiros que permitam reduzir risco e acelerar a expansão para novos mercados.

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