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Um português é o principal suspeito do homicídio de Nuno Loureiro, o investigador português do MIT morto esta semana nos EUA. Cláudia Valente, que morava nos EUA e terá estudado no Instituto Superior Técnico de Lisboa na mesma altura de Nuno Loureiro, é ainda o principal suspeito do tiroteio em massa ocorrido dias antes na Universidade de Brown. Foi encontrado morto num armazém em Salem, quando as autoridades estariam para o deter, avançou a ABC News.
De acordo com a polícia de Providence, Cláudio Neves Valente (48 anos e natural de Torres Novas) é suspeito de ter matado a tiro Nuno Loureiro, professor de 47 anos, na sua casa nos subúrbios de Boston, dois dias após abrir fogo na Universidade de Brown, matando dois estudantes e ferindo outros nove.
A investigação mudou de rumo na quinta-feira, quando as autoridades disseram que estavam a investigar uma possível ligação entre o ataque em Brown e a morte de Nuno Loureiro, de 47 anos.
A presidente da Universidade Brown, Christina Paxson, disse que Valente esteve matriculado na instituição entre 2000 e 2001, tendo sido admitido na pós-graduação para estudar Física a partir de setembro de 2000. “Não tem nenhum vínculo atual com a universidade”, acrescentou.
Valente e Loureiro frequentaram o mesmo programa académico numa universidade em Portugal, entre 1995 e 2000, acrescentou Foley.
Nuno Loureiro formou-se e fez investigação no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.
Uma segunda pessoa, identificada como próxima do suspeito, apresentou-se após a conferência de imprensa de quarta-feira e ajudou “a desvendar” o caso, declarou procurador-geral de Rhode Island, Peter Neronha.
Nuno Loureiro, natural de Viseu, vivia nos EUA desde 2016 e era considerado uma referência na investigação em plasma e fusão nuclear. Liderava um dos maiores laboratórios do MIT.
O caso permanece em investigação e as autoridades admitem que ainda há muitas perguntas por responder quanto ao motivo dos crimes.