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O grupo Sonae já está a plantar uma floresta em Mangualde com cerca de um milhão de árvores. O projeto visa compensar as emissões de dióxido de carbono da empresa e representa também uma homenagem a Belmiro de Azevedo, antigo líder da Sonae que morreu em novembro de 2017.
O anúncio foi feito por Cláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae e filha de Belmiro de Azevedo, durante a apresentação dos resultados do grupo em 2020. A Sonae Arauco tem uma fábrica de madeiras instalada há vários anos no concelho de Mangualde.
Cláudia Azevedo afirmou que a floresta que a Sonae vai criar será “uma das maiores florestas privadas em Portugal” e “também uma homenagem muito sentida ao meu pai, que sempre lutou pela conservação da floresta portuguesa”.
A Floresta Sonae está a ser plantada seguindo “todos os critérios de biodiversidade e anti-incêndios”, mas Cláudia Azevedo assegurou que não será um “novo negócio” do grupo. “É um investimento para compensar as emissões de CO2. É em Mangualde, toda no mesmo sítio, e tivemos uma preocupação grande em escolher o tipo de árvores”, refere a CEO, que fala de uma “floresta produtiva”.
O projeto está a ser desenvolvido pela Sonae Capital, pela Sonae Arauco e pela Sonae Indústria e a sua manutenção terá um custo anual de 16 milhões de euros, que será suportado e repartido pelas empresas.