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No Instituto Politécnico de Viseu, há uma máquina que transforma lixo em dinheiro

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 No Instituto Politécnico de Viseu, há uma máquina que transforma lixo em dinheiro - Jornal do Centro
24.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 No Instituto Politécnico de Viseu, há uma máquina que transforma lixo em dinheiro - Jornal do Centro
24.11.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 No Instituto Politécnico de Viseu, há uma máquina que transforma lixo em dinheiro - Jornal do Centro

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu recebeu hoje uma máquina que transforma embalagens de plástico e metal em dinheiro para gastar no bar da escola, no âmbito de um dos projetos vencedores do 1.º Orçamento Participativo Jovem Escolar de Viseu. Por cada embalagem introduzida, recebe-se cinco cêntimos.

“A venda reversa permite o aproveitamento das embalagens e latas de bebidas e refrigerantes. Permite a receção de embalagens até 2,5 litros e tudo o que é embalagens de shampoos, detergentes, óleos e azeites não são permitidas. Têm que ter atenção à designação dos materiais não conformes”, começou por explicar, Valério Manta, da empresa de equipamentos e sistemas para tratamento de resíduos industriais e urbanos.

E o processo é simples: inserir a garrafa ou lata e depois “a máquina faz um reconhecimento do peso, do formato e lê o código de barras, tendo em conta a informação de uma base de dados existente”, acrescentou.

Há a possibilidade de algumas embalagens não serem aceites “ou porque o código não está legível ou porque está suja ou então a garrafa pode não estar cadastrada na base de dados”, justificou, alertando para a presença de um contentor amarelo ao lado da máquina “porque as garrafas que não forem aceites na máquina, são colocadas neste contentor e num serviço periódico fazemos a atualização da base de dados”.

À medida que se vai colocando garrafas, “há uma temporização do ticket e quando não houver mais colocação, sai o ticket” com o valor que pode ser gasto no bar da escola.

Na inauguração da “nova máquina”, José Costa, presidente do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), adiantou que este é “um dos muitos momentos que têm sido feitos no IPV que promovem a questão do ambiente e da sustentabilidade”. A seu ver, o caminho é continuar a desenvolver projetos do género para “darmos um novo rosto ao Campus Politécnico que seja atrativo à vinda de novos estudantes”, assinalou.

Também o vereador do Ambiente e da Educação, Pedro Ribeiro, frisou a “importância de qualquer iniciativa que reforce a separação dos resíduos”.

E alertou: “há, de facto, um aumento na produção de resíduos na cidade e tudo o que possa ser separado, utilizado nesta máquina e seguir esta cadeia de separação já é menos provável que vá para os indiferenciados. E isso é um importante passo ambiental”.

Além de ser um projeto “que contribui para que haja uma maior separação e uma menor colocação de resíduos indiferenciados”, é também “uma forma de dar voz aos munícipes, neste caso, à população estudantil”, concluiu.

O projeto “A Máquina que transforma resíduos em DINHEIRO” arrecadou o 9.º lugar no 1.º Orçamento Participativo Jovem Escolar de Viseu, com 248 votos.

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