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Nuno Melo pede aos eleitores que não se esqueçam de quem não cumpre promessas

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 Nuno Melo pede aos eleitores que não se esqueçam de quem não cumpre promessas

O distrito de Viseu verá de novo o crescimento do CDS. A frase é de Nuno Melo que ao final da tarde deste domingo passou na Feira de S. Mateus. Numa declaração aos jornalistas à entrada do certame, o líder dos centristas justificou desta forma a vinda até Viseu. “Se há distrito em que o CDS começará de novo a crescer, porque tem grandes quadros, estruturas, uma representação sociológica que tem muito a ver com o CDS, é o distrito de Viseu. E é essa uma das razões da minha vinda aqui”, referiu.

Com Hélder Amaral ao lado enquanto prestava declarações à comunicação social e, quando desafiado a responder se contava com o último deputado eleito pelo círculo eleitoral de Viseu, Nuno Melo disse contar com todos. “Eu e o Hélder Amaral estivemos toda a vida na mesma trincheira, quando as houve. Mas, principalmente, quisemos sempre fazer pontes, que é o nosso propósito. Neste momento, não há ninguém no CDS que se possa dizer que é dispensável. O CDS precisa de todas as pessoas e a perspetiva desta direção, da qual o Hélder também faz, é o de chamar quem queira e o de trabalhar muito com uma crença de que conseguiremos dar a volta às nossas circunstâncias”, assinalou.

Na mira está o objetivo de regressar ao Parlamento. Apesar de não ver o partido que dirige representado na Assembleia da República, Nuno Melo assegura que o CDS está vivo fora do meio parlamentar. “Temos a noção de que há um antes e um depois de 30 de janeiro de 2022. O CDS é um partido que não se pode medir pelo grupo parlamentar apenas, na medida em que o CDS governa sozinho três autarquias, no Continente, Açores e Madeira. O CDS governa mais de 40 autarquias em coligação com o PSD. É um partido que tem um deputado europeu e um grupo europeu e está nos governos regionais dos Açores e Madeira”, descreveu.

O líder centrista diz esperar que a ausência de deputados eleitos na Assembleia da República seja uma “circunstância conjuntural, única, que espero irrepetível”, confiando que “o CDS tem de aprender com os erros e voltar a crescer”.

Num distrito afastado da ferrovia e com uma autoestrada até Coimbra por concretizar, Nuno Melo apontou farpas ao PS e ao primeiro-ministro António Costa. “Quer a ferrovia, quer uma ligação por autoestrada ou com um trajeto com perfil de autoestrada até Coimbra são promessas do PS. Nunca foram concretizadas. O incumprimento do PS é crónico de cada vez que vai para o Governo. É uma necessidade do distrito e nós sempre nos batemos por uma coisa e por outra. Fiz campanha com o Pedro Marques ao Parlamento Europeu e recordo-me bem do que ele dizia e de como hoje, supostamente, já estaria concretizada muita desta promessa eleitoral. Em Viseu as coisas continuam na mesma e mal”, sustentou.

O presidente do CDS diz esperar que “o eleitorado se lembre de dar a resposta a quem não cumpre as promessas eleitorais”, apontando diretamente críticas ao PS a quem acusa de ganhar votos prometendo e depois não cumprindo.

Sobre os fogos florestais, Nuno Melo voltou a um tema antigo: os guardas florestais. “Conhecem o território, os caminhos, podem dar o alerta e são os primeiros a ajudar no combate ao fogo quando é necessário. Foi António Costa que acabou com os guarda florestais quando esteve no Ministério da Administração Interna, como comprou os Kamov que não saem do chão em Portugal para combater os fogos. Muita gente se esquece porque os anos passam”, acrescentou.

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