academico de viseu
fogo nelas rescaldo
261022185704d70c6bcc902ab2a2e0b93e11fbbd03b59fe3cfb6
herdade santiago
quartos apartamentos imobiliário viseu foto jc
arrendar casa

No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…

21.08.25

Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…

14.08.25

Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….

07.08.25
tribunal_justica_2
Bruno Rocha 2025 Cinfães
jose laires
miss teen
praia da carriça
herdade santiago
Home » Notícias » Diário » Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país

pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país - Jornal do Centro
06.05.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país - Jornal do Centro
06.05.23
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país - Jornal do Centro

O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, Paulo Figueiredo, anunciou a intenção de construir o primeiro centro de meios aéreos anfíbios de Portugal, na albufeira do Vilar.

“A albufeira do Vilar, mesmo com cotas de água muito baixas, é no país o principal ponto de abastecimento (‘scooping’) para aviões anfíbios, ligeiros ou pesados, Canadair ou outros, em missões de combate a incêndios florestais”, justificou, em comunicado de imprensa.

Paulo Figueiredo sustentou a sua afirmação com base no “ano de seca severa” que Portugal viveu no ano passado, e “mesmo retendo apenas 14% da sua capacidade de água, a albufeira não parou de ser um ponto de ‘scooping’ verdadeiramente indispensável”.

O presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, argumentava a construção do centro de meios aéreos anfíbios na albufeira de Vilar numa reunião de trabalho com a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar.

“As condições já existentes no local: a pista (que é o lençol de água), que pode ter 4.100 metros de comprimento por 150 de largura; as boas características orográficas do terreno”, são outros argumentos apresentados.

Assim como, continuou, “os edifícios já construídos muito perto das margens, um deles a pousada que pode servir de alojamento e restauração; os terrenos para o hangar (placa para os aviões, oficinas, etc); e a localização ímpar em toda a região norte e centro” do país.

“Temos todas as condições para avançar, e com custos baixos para a operacionalização das estruturas e da sua manutenção. A conjugação desta infraestrutura com o turismo e a agricultura potenciaria enormemente a economia local”, sustentou.

Paulo Figueiredo apresentou, na reunião de trabalho, um estudo para a implementação deste centro de meios aéreos anfíbios que está “equacionado para funcionar em permanência ao longo de todo o ano e não apenas nos meses de verão”.

O comunicado de imprensa da autarquia referiu que a ideia “agradou a governante” que assumiu, perante o autarca, que “faz todo o sentido” a construção desta infraestrutura.

Neste sentido, pediu ao autarca que fizesse chegar o estudo à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para que seja “apreciado e avaliado oficialmente” pela entidade.

pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Moimenta da Beira quer construir primeiro centro de meios aéreos anfíbios do país - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar