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Propostas para a construção do novo hospital psiquiátrico de Viseu conhecidas em agosto

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 Propostas para a construção do novo hospital psiquiátrico de Viseu conhecidas em agosto - Jornal do Centro
13.07.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Propostas para a construção do novo hospital psiquiátrico de Viseu conhecidas em agosto - Jornal do Centro
13.07.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Propostas para a construção do novo hospital psiquiátrico de Viseu conhecidas em agosto - Jornal do Centro

O concurso para a construção do futuro hospital psiquiátrico do Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV) já foi lançado e deverá terminar a 7 de agosto. O anúncio foi feito esta quinta-feira (13 de julho) pelo diretor clínico, Eduardo Melo, que revelou que foi marcado para o próximo mês o prazo para a entrega de propostas para a empreitada no valor de 8,2 milhões de euros.

Em declarações no início da apresentação do plano de ação 2023-2024 da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) para a saúde mental, o responsável lembrou que a construção de um novo polo de psiquiatria dentro do complexo do Hospital de São Teotónio era “há muitos anos ambicionada” pela instituição hospitalar.

“Foi uma oportunidade única que nós aproveitámos. O processo é complexo do ponto de vista da contratação pública, uma vez que é um concurso internacional, mas está a correr e, a 7 de agosto, termina o prazo de receção das propostas para a empreitada. O processo é imparável”, acrescentou.

O edifício – cuja construção contará com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – irá ser concebido com base numa “nova visão” para a saúde mental, promovendo a ligação entre esta área e as restantes valências hospitalares, garantiu o responsável.

“Vamos ter menos camas de internamento do que em Abraveses (local do atual Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do CHTV) e mais abertura ao ambulatório e à comunidade”, acrescentou, destacando o reforço de áreas como o hospital de dia, as terapias, a psicologia e a psiquiatria de infância e adolescência.

Eduardo Melo não hesitou em dizer que o CHTV está a viver uma “revolução” na saúde mental, “no sentido de que vamos ter realmente um edifício novo, mudar o modo de trabalhar e promover uma ligação física em que a psiquiatria está integrada com o tratamento das patologias orgânicas”, destacando ainda a rentabilização de recursos humanos.

Tudo com o intuito de quebrar o “isolamento” da psiquiatria, que, frisou o diretor clínico, acaba por prejudicar até a realização de um exame raio-X ou de um procedimento médico simples, “o que não garante os direitos do cidadão à saúde mental”.

Eduardo Melo lembrou que o novo hospital psiquiátrico vai ser construído na zona entre o edifício da Escola Superior de Saúde – onde decorreu a apresentação do plano de saúde mental da ARSC – e as urgências do São Teotónio.

O novo polo de psiquiatria do CHTV está inscrito no PRR, no valor de 8,2 milhões de euros, um investimento que já tinha sido anunciado em fevereiro último pelo presidente do conselho de administração, Nuno Duarte. O gestor disse na altura que as obras Departamento de Psiquiatria de Viseu mais caro e em 2025.

Na apresentação do plano de saúde mental da ARSC, foi dada a conhecer a reorganização dos serviços locais da área com vista à sua transformação em centros de responsabilidade integrada, que prometem uma valorização da atividade de saúde mental numa lógica comunitária e multidisciplinar, além de maior autonomia no trabalho dos profissionais.

O trabalho deve arrancar em setembro, com o início de uma série de ações de formação dirigidas aos profissionais da área.

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