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CPCJ de Tondela acompanhou cerca de 100 crianças em 2023

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 CPCJ de Tondela acompanhou cerca de 100 crianças em 2023 - Jornal do Centro
22.04.24
fotografia: Jornal do Centro
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 CPCJ de Tondela acompanhou cerca de 100 crianças em 2023 - Jornal do Centro
22.04.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 CPCJ de Tondela acompanhou cerca de 100 crianças em 2023 - Jornal do Centro

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Tondela acompanhou perto de 100 crianças em 2023. O número foi revelado recentemente pelo seu presidente, Márcio Santos, durante a tertúlia de debate organizada pela entidade sobre a prevenção de maus-tratos na infância.

Segundo o dirigente, as crianças foram sinalizadas na maioria por situações de violência doméstica, seguindo-se o absentismo escolar. Relativamente às entidades que mais reportaram os casos, a GNR aparece em primeiro lugar, seguida das escolas do concelho de Tondela.

Na sua intervenção, Márcio Santos sublinhou que os números do ano passado demonstram a “pertinência” do debate sobre os maus-tratos na infância. O responsável recordou ainda que o importante é que cada um desenvolva o seu trabalho, colocando sempre o “superior interesse da criança” em primeiro lugar.

Já a presidente da Câmara de Tondela, Carla Antunes Borges, reconheceu o papel da CPCJ local na salvaguarda dos direitos das crianças, lembrando que os números só não são maiores pelo trabalho que é feito “a montante”.

O debate organizado pela CPCJ de Tondela decorreu no bar da ACERT, no âmbito do Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância.

O encontro juntou duas oradoras da área que trabalham no concelho. O debate iniciou-se com a intervenção de Ângela Ferreira, psicóloga da ASSOL que trabalha com crianças e jovens do Agrupamento de Escolas Cândido de Figueiredo. A outra oradora convidada foi Adriana Alves, que é técnica de apoio no Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica de Tondela.

Segundo a nota da CPCJ, no encontro foram discutidos a origem dos maus-tratos nos dias de hoje, os motivos e as estratégias para combater o flagelo “desde o primeiro momento em que há conhecimento até à altura em que chega aos tribunais”.

“Também se discutiu o papel das várias entidades na sensibilização atempada das famílias para esta temática, de modo a evitar que mais casos cheguem por exemplo à CPCJ”, acrescenta o comunicado.

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