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Feirantes da Feira de São Mateus em Viseu protestam e apagam as luzes em dia de Mateus Fest

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 Feirantes da Feira de São Mateus em Viseu protestam e apagam as luzes em dia de Mateus Fest - Jornal do Centro
04.08.24
fotografia: nome
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 Feirantes da Feira de São Mateus em Viseu protestam e apagam as luzes em dia de Mateus Fest - Jornal do Centro
04.08.24
Fotografia: nome
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 Feirantes da Feira de São Mateus em Viseu protestam e apagam as luzes em dia de Mateus Fest - Jornal do Centro

As luzes de alguns stands e barracas da Feira de São Mateus, em Viseu, apagaram-se à meia noite, de sábado para domingo. Foi a forma que os feirantes encontraram de protestar contra aquilo que consideram ter sido um fraco dia de vendas no certame, em dia de Mateus Fest. O festival terá juntado 15 mil pessoas, mas o número ainda não é oficial.

Nas barracas de vendas de louças, um dos feirantes assegurou ter feito apenas dez euros durante todo o dia. “Onde estão os clientes?”, questionou. “Se não tivessem cobrado tanto dinheiro nas entradas, isto estava tudo cheio de gente. Eu vi chegar um grupo de vinte pessoas que, quando se apercebeu de que tinha de pagar 35 euros pela entrada, foi embora”, lamentou. “Eles ainda nos deviam indemnizar. Nós não estamos cá pela primeira vez. Eu sou dona desta barraca. Eu já faço esta Feira há 50 anos”, lembrou uma das feirantes.

Num outro espaço, um feirante que também aderiu ao protesto desligando as luzes, garante que há já alguns anos que o descontentamento dos feirantes em relação à organização da Feira de São Mateus é visível. “A revolta é tanta que estamos a pensar fechar as portas durante um dia como protesto. Há que perceber que a Feira não funciona sem nós. Quem está à frente da Feira, passa, mas os feirantes que pagam são sempre os mesmos. Há gente aqui a pagar 20 mil euros, 30 mil euros, até 70 mil euros para estar um mês e uma semana a ganhar dinheiro e há empregados a quem temos de pagar. Tenho se calhar de mandar metade do pessoal que trabalha aqui embora”, revela.

O feirante acrescenta que “não é normal que numa altura em que se espera que haja mais gente na Feira, com os nossos emigrantes, criarem dias pagos com cinco, dez ou 35 euros de entrada”. “Se calhar as pessoas vão mais facilmente para uma festa em Vila Chã de Sá do que para esta, que é uma festa de elite”, critica.

O Jornal do Centro tentou junto da Viseu Marca uma reação a este protesto e perceber se está pensada alguma forma de compensar os feirantes. A organizadora da Feira de São Mateus remeteu explicações para mais tarde.

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