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Professor da Escola Superior de Educação de Viseu forma jornalistas em São Tomé e Príncipe

Formação, conduzida pelo docente e jornalista Miguel Midões, centra-se na rádio e na reportagem radiofónica

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16.01.25
fotografia: Escola Superior de Educação de Viseu
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16.01.25
Fotografia: Escola Superior de Educação de Viseu
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 Professor da Escola Superior de Educação de Viseu forma jornalistas em São Tomé e Príncipe

Um professor da Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) está a formar jornalistas em São Tomé e Príncipe, no âmbito de uma ação do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (Cenjor). A formação, conduzida pelo docente e jornalista Miguel Midões, centra-se na rádio e na reportagem radiofónica.

Cerca de 20 jornalistas santomenses estão a participar na iniciativa, a maior parte da RNSTP – Rádio Nacional de São Tomé e Príncipe – local onde decorrem as formações, mas também da agência de notícias local STP-Press, da televisão pública TVS e da estação privada Zunta TV.

Segundo a ESEV, a formação no país lusófono é destinada a jornalistas que já possuem conhecimentos prévios de jornalismo e que queiram aprofundar e aprimorar a sua capacidade de produzir conteúdos que privilegiam o áudio, com ênfase na narrativa, na descrição de ambientes e na edição de som.

“É preciso contactar com as pessoas, ir para a rua, contar as histórias das pessoas. Também interessa a política, mas não pode ser só isso. Como é que uma história que se passa numa aldeia de São Tomé pode interessar a todo o país? É esse tipo de caminho estratégico que também vamos trabalhar”, explica Miguel Midões.

Na sessão de abertura da formação, o diretor-geral da Comunicação Social em São Tomé e Príncipe, Adelino Lucas, afirmou que as entidades locais, nomeadamente os órgãos de comunicação social (OCS), estão “conscientes que a limitação é grande”, quer em recursos tecnológicos, quer em recursos práticos para a rotina produtiva diária. “Nunca é demais mais uma formação, os OCS precisam de rigor, de isenção”, disse.

Adelino Lucas acrescentou que é preciso que os jovens jornalistas ou estudantes da área “agarrarem-se a esta profissão, porque a profissão de jornalista é tão grande como a profissão de professor”, para que, no futuro o jornalismo possa ser “o quarto poder e não o poder do quarto”. Considerou também que “a jovem geração de jornalistas santomenses não está à altura de substituir a velha geração” e que pode ter nestas formações proporcionadas pelo Cenjor “uma oportunidade de ouro de formação”.

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