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Alcafache assinala 40 anos da maior tragédia ferroviária em Portugal, que terá feito cerca de 150 mortos

Na cerimónia, estarão presentes várias entidades oficiais, incluindo Ramalho Eanes, Presidente da República em 1985

 Alcafache assinala 40 anos da maior tragédia ferroviária em Portugal, que terá feito cerca de 150 mortos - Jornal do Centro
13.09.25
fotografia: Jornal do Centro
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13.09.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Alcafache assinala 40 anos da maior tragédia ferroviária em Portugal, que terá feito cerca de 150 mortos - Jornal do Centro

É inaugurada este domingo, em Alcafache, junto à Linha da Beira Alta, uma capela em homenagem aos emigrantes, no local onde ocorreu, há 40 anos, o maior acidente ferroviário de Portugal.

A 11 de setembro de 1985, o choque frontal entre o Sud-Express, cheio de emigrantes rumo a Paris, e um Regional para Coimbra provocou dezenas de mortos, cujo número exato nunca foi conhecido. Muitos corpos ficaram carbonizados e foram sepultados numa vala comum no local. As estimativas feitas na altura por jornais, observadores oculares e outras fontes variavam entre 40 e 200 mortos. Hoje em dia, o número aceite como mais próximo da verdade será o de 150 mortos.

O memorial existente foi recentemente melhorado e passa agora a contar com uma capelinha dedicada a Nossa Senhora dos Emigrantes, uma nova placa toponímica e o pavimento em redor. Augusto Sá, que perdeu o pai e a irmã neste trágico acidente e lidera a comissão que tem organizado as homenagens anuais, explicou que se trata de uma imagem inspirada na imagem de Nossa Senhora dos Navegantes, mas que, em vez da proa de um barco, tem uma esfera a simbolizar o globo terrestre.

A capela foi construída na lateral do memorial e permitirá o recolhimento necessário para orações pelas vítimas.

No local, foi também instalada uma placa toponímica com a inscrição “Travessa do 11 de Setembro de 1985 – Tragédia ferroviária” e aplicado o pavimento há muito pedido.

Na cerimónia, estarão presentes várias entidades oficiais, incluindo Ramalho Eanes, Presidente da República em 1985. A homenagem é organizada por Augusto Sá, que perdeu o pai e a irmã no acidente e desde 2002 mantém viva a memória das vítimas.

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