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Um aluimento de terras obrigou ao encerramento temporário da Praceta Santa Teresinha, em Viseu, por motivos de segurança, anunciou a autarquia. A decisão foi tomada no sábado, “após a deteção da instabilidade, levando à intervenção imediata das autoridades e serviços municipais”.
A ocorrência surge no seguimento dos efeitos da depressão Cláudia, que tem provocado diversas situações de instabilidade no concelho.
No local estiveram equipas do Município de Viseu, da PSP, da Polícia Municipal e da Proteção Civil, que, segundo o município, “atuaram de forma coordenada para avaliar a situação e garantir a segurança de residentes e automobilistas”.
A local permanecerá encerrada até que estejam reunidas todas as condições de segurança. Já na sexta-feira, também o desabamento de um troço da estrada de Mosteirinho levou ao rebentamento de uma conduta de água e ao corte da via que ainda continua intransitável até estarem concluídas as obras de reposição.
E a Depressão Claudia ainda não abandonou a região e Viseu é um dos sete distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva, por vezes forte e com trovoada, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Um aviso até ao final da tarde deste domingo.
Depois de alguns dias sob aviso laranja, devido à passagem da depressão Cláudia, o mau tempo começa a abrandar em Portugal continental, prevendo-se ainda, contudo, precipitação, por vezes forte, de granizo, acompanhada de trovoada, e vento forte no litoral oeste e terras altas.
Segundo oficial de operações da ANEPC, com base na previsão do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera), a tendência será para “haver um desagravamento” das “condições meteorológicas”, que, aliás, se tem notado, pois “já começa a diminuir o número de ocorrências”.
A ANEPC alerta que o impacto dos efeitos do mau tempo pode ser minimizado através de comportamentos preventivos adequados, em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, com a adoção de medidas como a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais.
A Proteção Civil recomenda ainda aos cidadãos que tenham especial cuidado na circulação e permanência em áreas arborizadas, que adotem precauções na circulação junto à orla costeira e zonas ribeirinhas e que evitem atividades relacionadas com o mar, como pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, bem como o estacionamento de veículos junto à orla marítima.
Outras das medidas preventivas passam por uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e prestando especial atenção à eventual formação de lençóis de água nas vias rodoviárias; não atravessar zonas inundadas, prevenindo o risco de arrastamento de pessoas ou veículos para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; e retirar de zonas normalmente inundáveis animais, equipamentos, veículos e outros bens para locais seguros.
A depressão Cláudia afeta desde quarta-feira Portugal continental e o arquipélago da Madeira com chuva, vento e agitação marítima fortes, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Fez já três mortos e mais de 20 feridos, dois dos quais graves, na região do Algarve, devido a um “evento extremo de vento”.