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Amarelo Silvestre apresenta planos para o início de 2025

Residência artística e lançamento de livro no programa do primeiro trimestre do ano

Carolina Vicente
 Amarelo Silvestre apresenta planos para o início de 2025 - Jornal do Centro
03.01.25
fotografia: Fernando Giestas
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 Amarelo Silvestre apresenta planos para o início de 2025 - Jornal do Centro
03.01.25
Fotografia: Fernando Giestas
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 Amarelo Silvestre apresenta planos para o início de 2025 - Jornal do Centro

A companhia de teatro Amarelo Silvestre divulga a programação para o primeiro trimestre de 2025, com destaque para uma residência artística em Campo Benfeito, de 13 a 17 de janeiro, para a criação do espetáculo Mapa do Património Humano Invisível (MAPHI) e o lançamento do livro “A árvore não cai, pelo menos hoje, amanhã logo se vê”.

Durante este período a companhia vai dedicar-se à fase de pesquisa para a criação do espetáculo de teatro Mapa do Património Humano Invisível (MAPHI). Em comunicado, a companhia explica que a proposta do espetáculo é: “Olhar o visível para ver o invisível. Para isso, olhar muito para ver melhor, escutar antes de ser escutado”.

O espetáculo MAPHI é uma co-produção entre o Teatro Luís de Camões (LU.CA), em Lisboa, o Cine-Teatro S. Pedro, em Alcanena, e tem estreia marcada para outubro de 2025. Após a estreia, segue para Braga, no Theatro Circo, e para Lamego, no Teatro Ribeiro Conceição.

Ainda neste trimestre, a companhia lança um novo livro intitulado “A árvore não cai, pelo menos hoje, amanhã logo se vê”. A obra reúne reflexões sobre os “15 anos de teatro e cenas a partir de Canas de Senhorim, com textos sérios e em itálico de Liliana Garcia e parvoíces várias de Fernando Giestas e Rafaela Santos”.

O lançamento do livro será acompanhado de bolo, como destaca o comunicado: “E o bolo, já o havíamos dito, será de farinha de noz e cobertura de chocolate, receita da trisavó da Olga. Quem comprar o livro leva uma fatia de bolo. Pode ser?”.

A companhia de teatro Amarelo Silvestre sublinha a importância da relação com diferentes entidades para a sustentabilidade das suas atividades, e afirma que “2025, para a Amarelo Silvestre, será mais pausado em vendas de espetáculos”.

Fernando Giestas, co-diretor artístico da companhia, reflete: “Será que estamos a fazer menos bem o nosso trabalho? Será que programadores dos Teatros e jornalistas não estão a fazer devidamente o seu trabalho? Perante o futuro que temos cabe-nos fazer melhor do que alguma vez fizemos. Cabe-nos ter para dizer: Não sabem o que estão a perder”.

Sobre o ano de 2025, no comunicado, o co-diretor artístico da Amarelo Silvestre cita José Mourinho: “Em condições normais, vamos ser campeões. (Pausa breve) Em condições anormais (Pausa muito breve e murro na mesa), também vamos ser campeões”.

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