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Arqueólogos vão estudar ocupação humana de S. Comba Dão no primeiro milénio

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 BUPI identifica mais de 91 mil propriedades em cinco concelhos do distrito de Viseu
06.10.21
fotografia: Jornal do Centro
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06.10.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Arqueólogos vão estudar ocupação humana de S. Comba Dão no primeiro milénio

O Couto do Mosteiro, em Santa Comba Dão, voltou a receber arqueólogos da Universidade de Coimbra para trabalhos de escavação.

O trabalho, promovido pela Câmara Municipal em parceria com a Igreja Paroquial do Couto do Mosteiro, pretende estudar sobre a ocupação humana de Santa Comba Dão no primeiro milénio da era cristã.

Os arqueólogos querem saber se houve ocupações no concelho durante as épocas das invasões bárbaras e da ocupação islâmica.

A nova fase vem no seguimento de trabalhos já realizados em 2020 que apontaram para a descoberta de um edifício contemporâneo que corresponde à época do primeiro registo histórico da antiga igreja de Santa Columba, remontando ao ano 974. Segundo os arqueólogos, foi descoberta uma “sapata”, ou seja, as fundações desse mesmo edifício.

No entanto, os arqueólogos ainda não conseguiram encontrar vestígios da antiga igreja. “Não existem dados suficientes para dizer que foram encontrados vestígios da igreja”, argumenta em comunicado o líder do projeto, Pedro Matos.

As estruturas reveladas, que estão situadas cronologicamente entre os séculos X e XIII depois de Cristo, poderão corresponder a um “anexo fisicamente associado ao templo”.

Ao todo, foram precisas duas semanas em campo “para confirmar algumas das hipóteses que haviam sido colocadas aquando da escavação inaugural e, também, para avançar com novas hipóteses e questões sobre a cronologia da ocupação deste sítio e a própria função das estruturas encontradas”, acrescenta a Câmara na nota.

Além disso, também foram encontradas provas de ocupação romana nas ruínas encontradas, que remontam ao período entre os séculos I e III depois de Cristo. Os arqueólogos acreditam que lá existiu uma antiga vila romana.

Pedro Matos explicou que a ‘villa’ já havia perdido o seu caráter de propriedade senhorial “há, pelo menos, meio milénio”, tendo sido posteriormente construído o edifício medieval.

O diretor da escavação antevê que as próximas campanhas vão permitir perceber a planta da estrutura da Alta Idade Média e sustentar novas hipóteses sobre a sua função, sendo que os vestígios escavados deixam antever um edifício de dimensões consideráveis sustentando a tese de que terá existido lá “um pequeno mosteiro na zona”.

Segundo a Câmara de Santa Comba Dão, a escavação em profundidade vai também “possibilitar o estudo da sequência ocupacional do sítio arqueológico”, com vários séculos de hiato entre os períodos do Alto Império Romano e da Alta Idade Média.

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