040521155005aebdb949fb46d26473a5f634e2c7c4492a06f7ac
GNR Guarda Nacional Republicana - Jornal do Centro
GNR Viseu - Apreensão 27
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107
aluguer aluga-se casas
aluga-se

À procura de vistas de cortar a respiração? Situado na EM326, em…

30.05.25

Quer fazer parte de uma equipa com mais de 20 anos de…

29.05.25

No quarto episódio do Entre Portas, um podcast da Remax Dinâmica em…

28.05.25
vitor figeuiredo
josé antonio santos lamego ps
manuel-marques
rustica padaria viseu
arca
vinho_queijo_pao
Home » Notícias » Diário » As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela

As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela

pub
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro
14.07.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro
14.07.23
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro

Porque nem só de música vive o festival Tom de Festa, “Viveiro”, “Artes de um andarilho” e “Haverá um lugar” são as três exposições que podem ser vistas na ACERT, em Tondela, durante o evento que termina este sábado (15 de julho). Cartazes, pósteres ou ilustrações, peças feitas em barro negro de Molelos ou a vida e obra de António Quadros são as propostas.

Uma das exposições tem a assinatura de um artista natural do Caramulo. São dezenas de trabalhos gráficos de João Maio Pinto que em “Viveiro” nos leva numa verdadeira viagem ao trabalho do artista.

“Quem visitar a exposição vai ver um conjunto de trabalhos que fiz ao longo dos anos. Apesar de parecer uma exposição antológica, não é exatamente isso. É como quem vai a casa de alguém e esse alguém povoou a casa de recordações, de materiais que lhe dizem muito e outros nem tanto. Tenho desde posters a trabalhos que fiz para eventos, pessoas ou para projetos, e tenho também trabalhos do caderno de apontamentos. Todos colocados mais ou menos na mesma escala e de forma a que as pessoas cheguem à exposição e construam a sua própria narrativa”, conta João Maio Pinto.

A viver há 20 anos em Lisboa, esta é a estreia do artista na ACERT, onde chegou a fazer teatro. Agora, regressa com uma exposição onde se destacam figuras como José Saramago, Fernando Pessoa, bandas ou até um cartaz de um festival.

“Nasci no Caramulo, estudei em Viseu e felizmente é um sítio onde chego e a familiaridade é total. Os anos passam, muito se alterou, mas o sentimento de pertença é imediato. Os cheiros, as pessoas, é bom revisitar gente que conheço há muitos anos. É bom vir ao ACERT, uma casa que me acolheu há muitos anos e onde fiz teatro. É quase um movimento de reciprocidade, tudo aquilo que me foi dado nesta terra, pelas pessoas, pela própria ACERT, eu trago também um pouco de mim e espero que, de alguma forma, isso seja um movimento positivo e também enriqueça as pessoas”, destaca.

E se os trabalhos foram sendo feitos ao longo dos anos, a maioria para projetos, instituições, organismos e iniciativas bem longe da região de Viseu, a verdade é que o nome da exposição não poderia ter mais a ver com o concelho de onde João Maio Pinto é natural.

“Quando o Zé [Rui] me perguntou se eu queria colocar um tema na exposição, lembrei-me que gostava de ter alguma coisa que tivesse uma pequena narrativa minha, que fosse ligada ao local. E o local que elegi era um sítio que ficava muito perto da casa onde vivi no Caramulo, que hoje é chamada de Mata dos Viveiros, mas que toda a gente chamava de Viveiro. E era um espaço mitológico para mim, tinha que atravessar uma floresta, era perigoso, sinistro, obscuro, metia medo. E foi daí que parti, porque a minha exposição também serão as coisas a brotarem umas das outras, a ideia de um viveiro”, conta.

Outra das exposições, que estão junto ao bar da ACERT, é Soenga, Molelos, António Quadros e um dos momentos ‘mais fortes’ do Tom de Festa, em Tondela. A mostra reúne 30 peças de 30 artesãos feitas em barro negro de Molelos e produzidas durante os primeiros dias do festival. Os ceramistas têm origem nas cidades integrantes da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica e não só.

As peças foram inspiradas na obra de António Quadros, artista natural de Santiago de Besteiros, no concelho de Tondela e que vai percorrer as cidades cerâmicas. As peças vai ainda passar por encontros nacionais e internacionais.

A terceira exposição foi criada pela ACERT, há vários anos. “Haverá um lugar” é uma exposição biográfica sobre António Quadros, figura que serviu de mote para a edição deste ano do festival de músicas do mundo.

O Tom de Festa arrancou esta quarta-feira (12 de julho) e depois da Soenga e do convívio comunitário no Parque das Raposeiras, aconteceu a magia do duo catalão Flotados, um espetáculo cénico que teve o céu de Molelos e o fumo da soenga como cenário. Pelo palco do festival já passaram Sona Jobarteh, música da Gâmbia, e a portuguesa Da Chick.

Esta sexta-feira (14 de julho), o programa começa com o coletivo De Mar a Mar (21h30), seguido da fadista Carminho (22h30), o chileno Calle Mambo (23h50), Fra! (00h30) e a tondelense Francisca Urbano (01h00).

O último dia de Tom de Festa terá as atuações de Amélia Muge e um grupo de artistas em homenagem a António Quadros, Rajery.

 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro
pub
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 As exposições com vida e que dão vida ao Tom de Festa, em Tondela - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar