No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…
Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…
Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para esta semana precipitação intensa e trovoadas em várias regiões do país, com especial incidência nos dias 28 e 29 de outubro. O vento deverá soprar por vezes forte nas terras altas da região Sul, mantendo-se a instabilidade atmosférica até ao fim de semana.
No Norte, o céu apresenta-se muito nublado, com períodos de chuva ou aguaceiros que diminuem de frequência durante a tarde. O vento soprará fraco a moderado do quadrante sul, tornando-se de oeste a partir da tarde. Prevê-se ainda neblina ou nevoeiro em alguns locais e subida da temperatura mínima.
Nas regiões Centro e Sul, o dia será de céu nublado ou encoberto, com boas abertas a partir do meio da tarde. A chuva poderá ser forte e acompanhada de trovoada, especialmente na região Sul até meio da tarde. O vento sopra moderado do quadrante sul, tornando-se forte na faixa costeira e nas serras, com rajadas que podem atingir 70 a 80 km/h. Espera-se pequena descida da temperatura máxima no Sul.
O céu mantém-se geralmente muito nublado, com chuva mais intensa no Minho e Douro Litoral ao final do dia. O vento será fraco a moderado de sudoeste, tornando-se forte nas terras altas e na faixa costeira norte. Regista-se nevoeiro matinal nas regiões Norte e Centro e ligeira descida das temperaturas máximas.
O tempo mantém-se instável, com chuva ou aguaceiros, mais intensos no Minho e Douro Litoral, estendendo-se gradualmente às restantes regiões. O vento sopra de sudoeste, moderado a forte, com rajadas até 70 km/h nas terras altas. Prevê-se nevoeiro temporário e pequena subida da temperatura mínima.
O céu permanecerá muito nublado, embora a nebulosidade diminua a partir da tarde nas regiões Norte e Centro. Há previsão de chuva ou aguaceiros dispersos e vento fraco a moderado do quadrante oeste, forte nas terras altas até ao início da manhã. Espera-se ligeira descida da temperatura mínima no Norte e Centro e subida da máxima nas regiões Centro e Sul.
Face a estas previsões, a Proteção Civil avisa para a ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro, assim como para cheias, devido ao transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras.
A ANEPC alerta também para a instabilidade de vertentes, conduzindo a deslizamentos, derrocadas e outros motivados pela infiltração da água (fenómeno que pode ser potenciado pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais do Verão), para o piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água, assim como para o arrastamento para as vias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis devido ao vento forte.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) avisa a população para a adoção de medidas preventivas, como garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que criem obstáculos ao livre escoamento das águas, a adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente andaimes, placards e outras que estejam suspensas e especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores.
Aos condutores é pedido para adotarem uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tomando especial atenção à eventual formação de lençóis de água nas vias rodoviárias e para não atravessarem zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas.
A Proteção Civil avisa igualmente a população para um especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a passagem e a permanência nestes locais e para não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima.