A primeira viagem desta VII Temporada começa em Caldas das Taipas, uma…
Começamos esta nova temporada onde a água é quente, as histórias são…
Prepare-se para novas viagens cheias de encanto, memórias e segredos bem guardados….
A advogada Emília de Matos é a cabeça de lista do PSD à Câmara de Mortágua nas eleições autárquicas de 12 de outubro, por considerar que este concelho do distrito de Viseu “precisa de mais”.
“Mortágua precisa de mais. Mais ambição, mais desenvolvimento, mais voz, mais vida, mais futuro”, defendeu Emília de Matos, acrescentando que decidiu ser candidata “não por necessidade ou por carreira, mas por missão”.
Advogada há mais de 25 anos, Emília de Matos foi vereadora entre 2013 e 2018, mas por questões estatutárias da Ordem dos Advogados renunciou ao cargo.
Agora, candidata-se “por um impulso genuíno de missão” a uma autarquia que, apesar de ter “história, tradição, gastronomia, um património natural invejável e empresas dinâmicas e fortes”, se encontra “estagnada, triste, desmotivada”.
“Acredito, profundamente, que eu e a minha equipa poderemos voltar a colocar Mortágua no mapa, criando dinâmicas de progresso, atratividade e desenvolvimento”, frisou.
Emília de Matos prometeu envolver “a população, os agentes económicos, sociais e culturais do concelho, bem como as estruturas distritais, intermunicipais e nacionais do poder”.
“Conscientes das necessidades do concelho ao nível da habitação e, consequentemente, da fixação de população, da saúde, do saneamento, da floresta e do turismo, sabemos que há muito trabalho a fazer, sendo essa a razão por que estamos aqui”, acrescentou.
O concelho de Mortágua é liderado por Ricardo Pardal, que já anunciou a recandidatura pelo PS, por considerar que quatro anos de mandato não são suficientes para mudar estruturalmente um concelho.
Em 2021, o PS venceu as eleições ao obter 61,90% dos votos (três mandatos) e conquistou a presidência ao PSD, que não apresentou candidato.
O segundo mais votado foi o movimento independente Renovar Mortágua, liderado por André Faustino, que obteve 32,43% dos votos (dois mandatos).
Nesse ano, o PSD, que governava a Câmara de Mortágua, optou por não apresentar candidato, depois de o presidente, José Júlio Norte, que tinha sido indicado pelo secretário-geral do partido, ter anunciado que não se iria recandidatar.