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Autárquicas: Candidata do Chega quer Sernancelhe atrativo para jovens

A concorrer à Câmara de Sernancelhe, além de Beatriz Matos está também o atual presidente Carlos Santos (PSD), Ricardo Brites (CDU) e Ivo Pereira (PS)

 Autárquicas: Candidata do Chega quer Sernancelhe atrativo para jovens
10.09.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidata do Chega quer Sernancelhe atrativo para jovens
10.09.25
Fotografia: Jornal do Centro
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A candidata do Chega à Câmara de Sernancelhe, Beatriz Matos, disse hoje à agência Lusa que quer tornar o concelho atrativo para os jovens e que isso passa por incentivos, educação e ambiente.

“Sernancelhe é um município muito envelhecido e nós queremos torná-lo atrativo para os jovens com incentivos municipais, com concursos, planos e projetos para pequenas e médias empresas”, que tragam “mais emprego e novas oportunidades”, defendeu Beatriz Matos.

A candidata do Chega disse ainda que outra ideia é “criar centros de ‘coworking’ a pensar, principalmente, nos nómadas digitais, que procuram locais no interior, mais calmos para a família”.

“Queremos mais apoio e prioridade para os nossos emigrantes portugueses, que foram para fora, para que tenham incentivos fiscais para voltarem a Portugal e que queiram ir para o interior, nomeadamente Sernancelhe”, realçou.

Na área da educação, o desejo é a “modernização das escolas, mais atividades extracurriculares, mais clubes juvenis” e, a pensar na população mais velha, o desejo é “criar uma universidade sénior na vila” de Sernancelhe.

“Há uma, mas não está na vila, e isto leva a outra questão, dos transportes, porque eles [os mais velhos] não têm. São precisos mais centros de dia e atividades, porque ao mesmo tempo que queremos atrair os jovens, não queremos esquecer os idosos”, afirmou.

Outra das ideias de Beatriz Matos é a “criação de uma rota da castanha que funcione o ano inteiro e não só na altura” do fruto, para que “Sernancelhe não seja visitado só uma vez” ao ano.

Das prioridades para o Município de Sernancelhe, Beatriz Matos destacou à agência Lusa “várias ideias” na prevenção e combate aos incêndios, tendo em conta a realidade do último mês de agosto nesse concelho.

“É preciso criar um plano de contingência para que isto não volte a acontecer, por isso temos de trabalhar na prevenção, com drones de vigilância e um plano de reflorestação da floresta, mas também é preciso cuidar das comunicações”, indicou.

Sernancelhe “quase não tem 5G nem fibra ótica a proliferação dos incêndios fez com que ardesse a torre das comunicações, o que fez com que o combate fosse quase nulo e deixasse o município como se estivesse no século XVIII, sem comunicações”.

Desafiada pelo partido em que milita, Chega, Beatriz Matos disse que também aceitou candidatar-se, por Sernancelhe ser “um município muito interessante, por ser no interior, que é sempre esquecido, e por ser um concelho com uma população muito envelhecida”.

“E na realidade acho que num cargo público a pessoa que exerce não deve ter uma ligação com o público, porque assim evita os favorecimentos e decisões com base nos interesses pessoais, porque não tem vínculos. Será mais objetiva, imparcial, focada no bem comum e na transparência”, defendeu.

Beatriz Matos, 28 anos, nasceu no Porto e há 15 anos passou a viver em Matosinhos, também distrito do Porto. A ligação a Sernancelhe vem da família paterna. É solteira e estudante no último ano de Línguas e Relações Internacionais na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

A concorrer às eleições de 12 de outubro, à Câmara Municipal de Sernancelhe, no distrito de Viseu, além Beatriz Matos está também o atual presidente Carlos Santos (PSD), Ricardo Brites (CDU) e Ivo Pereira (PS).

Em 2021, o PSD fez o pleno no executivo municipal ao eleger os cinco lugares com 81,89% do eleitorado (3.228 votos). O PS foi o segundo mais votado, ao conquistar 9,36% dos votantes (369 votos). Nesse ano votaram 3.942, dos 5.266 inscritos.

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