No coração do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, há…
Reza a lenda que foi um árabe, há mais de mil anos,…
Seguimos caminho por Guimarães, berço de Portugal e guardiã de memórias antigas….
O candidato do ADN à presidência da Câmara de Viseu, Paulo Quintão, defendeu hoje a isenção de “algumas taxas e taxinhas, licenças e licençazinhas” aos comerciantes que optem por se instalar no centro histórico.
Paulo Quintão disse à agência Lusa que os comerciantes que estão no centro histórico são “verdadeiros sobreviventes” e que a autarquia tem de tomar medidas que contribuam para a dinamização dos negócios desta zona da cidade.
“As pessoas não investem porque o processo burocrático é obsoleto. É de 1990, o ano em que o atual presidente (Fernando Ruas) tomou posse”, lamentou.
O candidato do ADN gostaria de ver no centro histórico da cidade mais lojas ligadas a produtos regionais, como os queijos e os vinhos, e espaços para “dinamizar diferentes estilos musicais”, como uma escola de jazz.
Segundo Paulo Quintão, também mais serviços da Câmara deveriam ser deslocados para o centro histórico, ao invés de “estarem centralizados e obsoletamente escondidos dentro de alguns gabinetes”.
“Descentralizar também vai puxar investimento. Se podem arrendar as lojas na altura do Natal para o Mercado de Natal, significa que as lojas são deles”, portanto, “abram ali serviços”, exortou.
O candidato lamentou o “desinvestimento na segurança e na higiene urbana” do centro histórico, apesar de a autarquia ter nos últimos anos investido na requalificação de casas, “mas que estão vazias”.
A Câmara de Viseu é liderada por Fernando Ruas (PSD), que foi presidente durante 24 anos (entre 1989 e 2013) e regressou nas últimas eleições autárquicas.
Além de Paulo Quintão, são candidatos à presidência da Câmara de Viseu, nas eleições autárquicas de domingo, Fernando Ruas (PSD), João Azevedo (PS), Hélder Amaral (CDS-PP), Leonel Ferreira (CDU), Bernardo Pessanha (Chega) e Hélio Marta (IL).
Em 2021, Fernando Ruas obteve 46,68% dos votos, que se traduziram em cinco mandatos, menos um do que em 2017. O PS, com uma lista encabeçada por João Azevedo, obteve 38,26% dos votos, ficando com quatro mandatos. O Chega foi o terceiro partido mais votado (2,95%), seguido da IL (2,20%), do CDS-PP (2,02%), do BE (2,01%), do PAN (1,26%) e da CDU (1,17%).