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Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer descentralizar Viseu para o concelho crescer

Hélder Amaral visitou bairros urbanos da cidade com o candidato à junta de freguesia, Francisco Neves, depois de percorrer freguesias mais rurais

 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer descentralizar Viseu para o concelho crescer
06.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer descentralizar Viseu para o concelho crescer
06.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Autárquicas: Candidato do CDS-PP quer descentralizar Viseu para o concelho crescer

O candidato do CDS-PP à presidência da Câmara de Viseu, Hélder Amaral, disse hoje que o concelho crescerá económica e socialmente quanto maior for a descentralização dos serviços, para que as freguesias também tenham vida.

“Nestes últimos oito, dez anos, Viseu esqueceu as suas aldeias e centralizou-se muito no desenvolvimento e na pequena obra de fachada e isso tem um preço e está visível nas nossas freguesias e aldeias”, denunciou Hélder Amaral.

Questionado sobre o que fazer, o candidato destacou que é preciso “olhar para o concelho como um todo” e, independentemente da cor política que gere a freguesia, “a Câmara ser um verdadeiro parceiro dos presidentes” de junta.

“Que são as pessoas que fazem um trabalho inexcedível, ganham pouquíssimo. Os problemas não são como na Câmara ou no Governo, os problemas batem à porta, têm rosto e têm nome”, realçou.

O candidato falou após visitar bairros urbanos da cidade, com o candidato à junta de freguesia, Francisco Neves, e depois de percorrer freguesias mais rurais como a que o viu crescer, Silgueiros.

Hélder Amaral disse que viu o “falhanço económico das freguesias, o café e o negócio que estava aberto há um ano fechou e isso faz com que as pessoas fujam das aldeias” que, atualmente, são habitadas “só por idosos”.

“Não fico satisfeito em dizer que Viseu cresce economicamente se tudo o que é Viseu, as suas 25 aldeias, não são todas, mas apresentam já níveis de degradação económica muito elevado”, sublinhou.

A contrariar essa degradação, indicou um restaurante estrela Michelin que “leva a Silgueiros pessoas de todo o país”, mas, se eventualmente, fechasse, o “problema não seria só do senhor António, seria de toda uma freguesia e região”.

“Mas podemos fazer de forma concertada, termos cada um de nós identidades diversas e, todos juntos, fazermos um grande centro, uma grande região, que oferece ao país coisas novas, podemos fazer isso ao nível do concelho”, defendeu.

Para o conseguir, as freguesias também “têm de ter serviços desconcentrados para que as pessoas não tenham de se deslocar todas ao centro da cidade”, até porque é, igualmente, importante “rever a rede de transportes” no concelho.

Consciente que não alcança a vitória no domingo, apelou ao voto com a promessa de “ser fiel” ao que promete e não promete grandes obras, mas será, com presença no executivo e assembleia municipal, “parceiro nas grandes obras” que os adversários prometem para fazer de Viseu “uma cidade ao nível das melhores da Europa”.

Para lá chegar, são precisas políticas de habitação para que se possa “recuperar o edificado das aldeias” que “está degradado” e a “única explicação” passa pela “falha política”.

Neste sentido, aconselhou todos os candidatos a uma “visita cuidada” ao concelho, já que, ao longo da campanha, “tem sido chocante” ver e sentir “algumas aldeias” como se fosse há “20 anos, quer no nível cultural como no desenvolvimento”.

Assim, defendeu “recuperar a identidade” dos locais para o concelho ter “aldeias típicas, com história e tradição” e isso passa por rever o Plano Diretor Municipal “(PDM), fundamental, essencial” para “resolver problemas” como “habitação, gente nas aldeias e manter as aldeias vivas”.

Às eleições de domingo, candidatam-se à Câmara de Viseu, além de Hélder Amaral, o atual presidente, Fernando Ruas (PSD); Hélio Marta (IL), João Azevedo (PS), Leonel Ferreira (CDU), Bernardo Pessanha (Chega) e Paulo Quintão (ADN).

Em 2021, o PSD conquistou 46,68% dos votos (cinco mandatos) e o PS 38,26% (quatro mandatos). O Chega foi o terceiro partido mais votado, com 2,95%, e a IL o quarto, com 2,20%.

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