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Catarina Meneses voltou a ser a aposta do PS para tirar a Câmara de Vouzela ao PSD nas autárquicas de 12 de outubro e acabar com o marasmo e a falta de investimento que considera existir no concelho.
Apesar de décadas de governação autárquica do PSD em Vouzela, Catarina Meneses – que concorre pela segunda vez à presidência desta autarquia do distrito de Viseu – acredita que a vitória é possível.
Licenciada em Psicologia, a candidata considerou que quem continuar a votar no PSD será responsável “pela falta de investimento, pelo marasmo, pela destruição do concelho e pelo abandono de causas relevantes”.
“O que eu quero é espaço para trabalhar, tal como trabalhei na oposição, mas desta vez com poder para fazer acontecer”, afirmou Catarina Meneses, sublinhando que a derrota de 2021 não a levou a baixar os braços.
Segundo a candidata, mesmo estando na oposição, os vereadores socialistas conseguiram “fazer reabrir as quatro extensões de saúde (Alcofra, Cambra, Campia e Queira), criar um regulamento de apoio à parentalidade” e levar a que “muitos outros processos de obras que estavam parados avançassem”.
“O poder é uma relação de duas forças”, sublinhou a vereadora e líder da oposição.
Nas eleições autárquicas de 2021, o PSD venceu a Câmara de Vouzela com uma lista encabeçada por Rui Ladeira, que obteve 59,07% dos votos (três mandatos). O PS conquistou 32,24% dos votos (dois mandatos).
Com a saída de Rui Ladeira para o Governo em 2024, para ocupar o cargo de secretário de Estado das Florestas, a Câmara passou a ser presidida pelo seu vice-presidente, Carlos Oliveira, que é o candidato do PSD.