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O candidato do CDS à Câmara Municipal de Viseu, Hélder Amaral, reagiu à notícia de que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) remeteu ao Ministério Público uma certidão relativa a uma alegada violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade por parte do atual presidente da autarquia e recandidato, Fernando Ruas. Em comunicado, Hélder Amaral sublinha que “a justiça deve tratar do que é da justiça e a política deve ser discutida no campo da política, com os eleitores a fazerem o seu julgamento em eleições livres e democráticas”.
“Apelamos ao respeito pela lei e pela democracia. Este é o momento de avaliação do trabalho feito, de apresentação de propostas, da ética, da coragem e da ambição. O CDS defende apenas o debate de ideias, com propostas claras e ambiciosas para o futuro de Viseu. Repudiamos uma política assente em ‘trolls’, usurpadores e manipuladores. Recusamos qualquer judicialização da política. À justiça cabe o que é da justiça, à política cabe o que é da política. Nas eleições, o julgamento é feito pelo eleitorado”, afirmou o candidato centrista.
O CDS garante que manterá uma campanha “com seriedade e respeito”, centrada em dar respostas aos viseenses “com uma visão clara e construtiva para o futuro do concelho”.
A decisão da CNE surge na sequência de uma queixa apresentada pelo PS, que apontou a divulgação do projeto do Centro de Artes e Espetáculos de Viseu (CAEVIS) como contrária às regras eleitorais. No parecer, a comissão considera que a apresentação pública do projeto “é suscetível de criar alguma confusão entre a qualidade de presidente da Câmara em exercício e a de recandidato ao mesmo cargo”, remetendo assim o processo para o Ministério Público por entender que pode configurar crime e contraordenação.