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O estudante Eduardo Sousa é candidato do Chega à presidência da Câmara de Tarouca, com a missão de devolver ao concelho “a força, a dignidade e a visão” que uma “governação fraca, submissa e desligada do povo” tem negado.
Aos 19 anos, o estudante da licenciatura de Arqueologia da Universidade do Minho e militante do Chega aceitou o desafio de ser candidato às autárquicas de 12 de outubro por considerar que “Tarouca não pode continuar a ser esquecida”.
“Temos assistido à degradação dos serviços básicos, à falta de oportunidades para os jovens, ao abandono das freguesias e à incapacidade de valorizar as nossas riquezas naturais, culturais e históricas”, lamentou.
Eduardo Sousa avançou que, “enquanto outros pensam em manter o poder a qualquer custo”, a equipa do Chega apresenta “um projeto enraizado nos valores da identidade, da comunidade e da soberania local”.
Um dos pilares em que assenta a sua candidatura à presidência deste concelho do distrito de Viseu é o da “identidade e tradição”, atendendo à “história milenar e identidade única, marcada pela fé, pela cultura e pela força do trabalho das suas gentes”.
“É tempo de recuperar esse orgulho, promovendo o nosso património, apoiando as tradições e defendendo os símbolos que distinguem este concelho”, defendeu.
Outro dos pilares é “proximidade e justiça social”, sendo seu objetivo ter “uma Câmara ao serviço do povo e não de interesses partidários”.
“O meu compromisso é estar presente, ouvir os problemas das pessoas e garantir que nenhum tarouquense esteja esquecido”, garantiu, acrescentando que tal “não se faz com discursos, mas com ação concreta”, apoiando as famílias, respeitando os idosos e criando condições para os jovens construírem o seu futuro.
E porque “Tarouca não pode ficar parada no tempo”, o terceiro pilar da candidatura é “desenvolvimento e futuro”. Eduardo Sousa considerou “urgente apoiar a agricultura e a viticultura, dar condições dignas ao comércio local, atrair investimento para criar emprego e implementar políticas de juventude que fixem jovens no concelho”.
“Esta candidatura é mais do que uma lista partidária, é um movimento assente na renovação e tradição. Não me apresento para ser mais um a marcar presença, apresento-me para romper com a resignação e abrir caminho a uma Tarouca forte, livre e orgulhosa”, garantiu.
A autarquia é atualmente presidida por Valdemar Pereira (PSD), que está no seu terceiro e último mandato.
Nas eleições autárquicas de 2021, o PSD venceu com 59,68% dos votos (três mandatos). O Movimento de Cidadãos Amar Tarouca obteve 33,79% dos votos (dois mandatos) e o PCP-PEV 2,61% dos votos.